sexta-feira, 21 de junho de 2013

50 Shades of MorMor (Teen!lock - MorMor) - Jim's POV

Acordei no domingo de manhã, por volta das 9 horas, levantei e abri a janela do quarto, o dia estava bonito, eu não costumava achar isso, mas estava. Eu estava animado iria encontrar o Sebastian por volta das 13 horas, na Waterloo Station. Entrei no banheiro e tomei um banho demorado, refleti ali sobre tudo que acontecera desde o dia em que ele se sentou na minha frente na aula de matemática no ano anterior, não sabia por que diabos ele que andava de jaqueta de couro, calça do exército, parte do cabelo raspado e vivia fumando, se sentaria justamente na minha frente, e justamente na minha aula favorita. Enfiei a cara debaixo da água quente por alguns segundos e desliguei o chuveiro, enxuguei a cara e enrolei a toalha na cintura e voltei pro meu quarto, ainda pensando em tudo, até que pensei "Ele é a melhor coisa que já me aconteceu, então está tudo bem".
Me troquei, peguei meus óculos, penteei o cabelo, peguei minha carteira coloquei no bolso do casaco pois apesar de sol estava frio, e sai. Eu não gosto de andar de ônibus, não gosto de chamar a atenção, mas não tinha jeito, eu não tinha grana suficiente pra um carro então tudo bem, eu tinha que me conformar em andar de ônibus. Depois de uns 40 minutos cheguei na estação e lá estava ele parado do lado dos mapas, cheguei atrás dele, e perguntei se o gatinho sempre ia ali, ele virou rápido me pegou no colo e me beijou, ambos sorrimos, então mandei ele me por no chão, não gostava da nossa diferença de altura, eu me sentia um Hobbit ao lado dele, e ele lindamente me chamava de pequeno, isso eu gostava. Sempre fui chato com apelidos, não gostava de nenhum além de Jim, nem de Jimmy eu gostava que me chamassem. Demos as mãos e saímos da estação, conversávamos animados enquanto andávamos pela rua. Eis que uma ideiazinha surgiu na minha mente inquieta, e se fossemos nos pegar no banheiro do McDonalds? Há, claro que sugeri essa ideia a ele e obtive uma resposta muito satisfatória. 
Caminhamos mais um pouco até o McDonalds da esquina, então entramos e para disfarçar (Na verdade estávamos com fome, mas enfim) compramos uns lanches e subimos para o segundo andar, sentamos em uma mesa com vista para a rua, na verdade ali era o meu lugar preferido. Conversamos animados sobre as aulas, os "clientes" (Uma galera que sempre pedia nossa ajuda pra resolver problemas, gosto disso) sobre quem acabaríamos na semana que estava por vir e sobre nós dois. Conversa vai e vem, me levantei e fui em direção ao banheiro, e assim que cheguei a porta, o senti atrás de mim, respirando fundo na minha nuca, entramos no banheiro e ele estava vazio, entramos em uma cabine e fechamos a porta, não podíamos fazer barulho, mas a vontade de rir era muito grande, ele me abraçou pela cintura e ficou me olhando, nos encaramos uns segundos até nos beijarmos, pouco depois alguém entrou no banheiro e nós paramos completamente, nem respirávamos por medo que alguém nos pegasse. Não demorou muito e o banheiro ficou vazio novamente e voltamos a nos pegar, dessa vez com mais intensidade. Nossas mochilas em cima do lixo, riamos muito entre beijos, até que o inteligente do Seb chutou a porta, paramos tensos e voltamos a rir, nos beijávamos intensamente, até eu sentir a mão dele entrando dentro da minha calça, me arrepiei, mas não parei de beijá-lo, sua mão foi descendo e eu me arrepiando cada vez mais, até que sua mão se adentrou a minha cueca, agradando meu pênis delicadamente, soltei um gemido abafado, ele pareceu gostar, pois o pegou e começou a me masturbar, enquanto me beijava. Eu retribuía os beijos entre gemidos abafados, ou as vezes nem beijava, o abraçava forte. Passados alguns minutos, ele abaixou rapidamente minhas calças me virou de costas, segurou meu pênis mais uma vez, e começou a beijar meu pescoço, e droga, eu adorava beijos no pescoço, ele sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer. Não demorou muito para ele pegar um pacotinho do bolso de seu casaco, só pelo barulho eu sabia que era uma camisinha, ele me largou, abriu o pacotinho, desenrolou a camisinha roxa em seu pênis, me virou novamente e me penetrou devagar, tampei a boca o mais forte que pude, eu não podia gemer, e não podíamos em hipótese alguma fazer barulho. Ele começou devagar e foi aumentando os movimentos ao mesmo tempo que beijava meu pescoço e me masturbava rápido. Grudei a cara na parede e fechei os olhos, respirando com força e fazendo tudo o que dava para não gemer. Eis que ele começou a beijar mais ainda meu pescoço, mas ainda soltávamos gemidos abafados, quando ele teve a genial ideia de me virar de frente pra ele e me pegar no colo, me penetrando com rapidez e força, não aguentei e soltei um gemido alto e thanks God não havia ninguém no banheiro naquele momento. Sebastian me beijando intensamente enquanto se movimentava com rapidez e eu tentando não gemer alto. Ficamos um bom tempo naquela posição, até ele se cansar, se sentar no vaso e me sentar no colo dele, eu o abracei forte, quando ele começou a se movimentar rápido e a dizer sacanagens no meu ouvido, o que só me faziam ficar mais e mais excitado, eu o abraçava muito forte, e a cada estocada eu o apertava forte, vez ou outra puxando seu cabelo. Até que ele, me puxou pra ele me beijando, e se movimentando o mais rápido que podia, foi quando agarrei sua cabeça, abaixei um pouco e disse sussurrando quase sem ar que ia gozar, ele saiu de mim, me sentou no vaso e começou a me chupar com força e a me masturbar na mesma intensidade, eu segurava sua cabeça com força, respirando forte, e tentando não gemer, até que .... gozei. soltei seus cabelos que estavam bagunçados, ele me olhou com a boca branca, abriu um largo sorriso e subiu me beijando, nos beijamos uns 5 minutos, até ele me pegar no colo, se sentar no vaso e me sentar em seu colo, eu o olhava, enquanto tirava sua franja loira de sua cara, sorrindo como bobo, e ele a mesma coisa. Nenhum dos dois dizia uma palavra, ambos apenas sorriam, nos abraçamos forte, e ali ficamos alguns minutos, até nos darmos conta do horário, nos vestimos rapidamente, e cada um saiu por vez, o banheiro vazio facilitou tudo. Paramos em frente ao espelho, arrumamos nossos cabelos, nos entreolhamos sorrindo de ponta a ponta, sai na frente, claro que recebi um delicioso tapa na bunda, sorri abertamente, olhei por cima do ombro ainda sorrindo, estendi minha mão, Sebastian a pegou e saímos brilhando do banheiro, fomos direto ao McCafé, alimentar nosso segundo vício, se é que me entendem. Sebastian era o melhor, sabia de tudo o que eu gostava, e fazia de tudo para me agradar, eu o amava demais, e NADA me faria mudar, eu daria minha vida por ele, de verdade.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

A Day in The Life (a.k.a Benny)

Ok, antes de vocês lerem 1 aviso prévio: Fiz essa fic pra Mrs. Cumber e porque eu shippo Cumberina (Ok, PÉSSIMO nome, mas é Cumberbatch com Karina) E espero que vocês, especialmente ela, gostem. Obrigada.
PS: não matei nenhum dos dois HAHAHAHA.

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Era uma manhã de sol, no belo litoral Californiano, o sol batia em nossos rostos, eu não gostava muito dele já que sou muito branco, mas eu o adorava quando ele batia no rosto da Karina, ela brilhava, eu realmente adorava aquilo, cada traço de seu rosto, e seus olhos, ah que fascínio! Era hora de levantarmos, outro dia na praia nos aguardava, apesar de termos ido dormir muito tarde na noite anterior, sim, isso mesmo. Sem mais.
Levantei enquanto minha bela ainda dormia, fui tomar banho olhando pela janela na altura do meu peito a maravilhosa vista do hotel, quando sai do banheiro, minha bela já havia levantado, ela sorria pra mim, com o mais belo e angelical sorriso, ah como eu amava aquilo.
Tomamos café e fomos a praia, claro que fugimos do sol de todos os jeitos, o dia estava lindo o céu azul como jamais vi na vida, pelo fato de ser bem cedo a praia estava um tanto vazia, e para nossa sorte, pegamos o melhor lugar da praia (Sim o MELHOR lugar da praia). Tinhamos a total privacidade, escolhemos um lugar perto das rochas onde era mais tranquilo e o pessoal não ia por preguiça presumo eu, bom, passamos a manhã toda ali, abraçados, grudados vendo as ondas e as gaivotas em busca de peixes, entramos um pouco na água porque ninguém aguenta o calor. A tarde foi chegando e resolvemos andar pelas rochas, Minha bela, claro, adorou a ideia, então fomos, sem largarmos nossas mãos, depois de uns minutos de caminhada chegamos ao topo das rochas e ali nos sentamos, abraçadinhos, o pôr-do-sol deixando o mar um tanto roxo e o céu laranja, sentiamos o clima, quando nos olhamos intensamente, e no segundo seguinte nos beijávamos calorosamente, mãos deslizavam por todas as partes, o calor aumentava, mas era um calor bom, bom demais, não parávamos, até que me deitei e a puxei delicadamente em cima de mim, não conseguíamos parar de nos beijar, e as mãos, oras, que mãos, quem precisa delas? Os beijos no pescoço no peito, e eu enlouquecendo, eu fazia o mesmo nela, não ligavamos se nos vissem, não é crime, um casal se beijar no topo da rocha vendo o mar e o pôr-do sol, ficamos com os maxilares doendo de tanto nos beijar, mas não conseguiamos parar, as mãos como já disse deslizavam por todos os lados, como ela era boa, muito boa, realmente boa, as vezes achava que ela era muito pra mim, mas não, éramos perfeitos juntos. Quando desgrudamos nossas bocas, sorriamos como tolos e riamos também. Já era hora de voltar para o hotel, onde terminamos a noite de uma forma fabulosa.

Two Minds One Destiny - (Sherlolly) - (A.K.A Sherlock)

Watson costuma dizer que o amor não foi feito pra mim, como ele pode saber? Não é só porque sou extremamente comprometido com meu emprego, que eu não tenha sentimentos, eu tenho e eles foram despertados pela Srtª Hooper que é uma moça encantadora, de sorriso tolo e lindo, seu jeitinho de "está tudo bem" faz meu palácio mental sofrer uns tremores. 
 Certo dia eu estava batendo em um cadáver com um chicote, pra saber o que aconteceria com os ferimentos depois de um tempo, e ela veio puxar assunto e perguntou se eu queria tomar café com ela depois do trabalho, confesso que eu esperava por isso, eu teria a convidado, mas não sei porque diabos não o fiz. Depois do trabalho fomos a uma cafeteria perto de Baker Street, sentamos numa mesa no fundo da cafeteria, num lugar discreto e pra ajudar o lugar não estava cheio, embora fosse uma sexta feira. Conversamos sobre várias coisas, até que resolvemos abrir o jogo, ela me disse tudo o que sentia, e sinceramente, me apaixonei mais ainda por ela, o jeito tímido que ela contava, eu não tirava os olhos dela. Quando chegou minha vez de abrir o coração eu simplesmente travei, não sou um cara que demonstra emoções, ela abriu um sorriso, deu uma risadinha carinhosa e disse que tudo bem, que ela podia ver o amor que eu sentia por ela e mais uma vez que, estava tudo bem. 
Umas horas depois fui leva-la para casa, quando chegamos na frente da entrada do prédio ela me convidou para subir, e lá fomos nós, o apartamento dela como sempre impecável, arrumadinho, fofinho, combinando extremamente com a personalidade linda que ela possui. Me sentei no sofá e ela se sentou do meu lado, nos olhamos por uns instantes e nenhum dos dois conseguiu conter as mãos que voavam por todos os lugares, seus beijos quentes e apaixonados não me deixavam desgrudar dela, eu a acariciava e a beijava, foi umas das melhores sensações que tive na vida, aliás, uma das não, foi A MELHOR, eu fui escorregando pelo sofá e a puxava delicadamente pra cima de mim, ela passava as mãos pelo meu peito e eu a ponto de pegar fogo, continuei a beijando intensamente, enquanto segurava sua cintura um tanto que possessivamente, e ela dizia palavras de amor, e eu as retribuia em meio aos beijos. Eu não fazia ideia do quão incrível a Molly era. Ela é COM TOTAL CERTEZA a garota que quero comigo pro resto da minha vida, claro que depois daquilo tudo eu engoli toda a minha timidez e a pedi em namoro, ela me olhou surpresa por uns instantes, eu fiquei apreensivo até que ela devolveu meu ar dizendo que aceitava, e aí eu fiquei surpreso, ela abriu um sorriso, e disse: "Querido Sherlock, por que não me deixa ver seu sorriso?" - Eu sorri e ficamos ali, abraçados, grudados eu diria, a noite inteira.