segunda-feira, 10 de junho de 2013

A Day in The Life (a.k.a Benny)

Ok, antes de vocês lerem 1 aviso prévio: Fiz essa fic pra Mrs. Cumber e porque eu shippo Cumberina (Ok, PÉSSIMO nome, mas é Cumberbatch com Karina) E espero que vocês, especialmente ela, gostem. Obrigada.
PS: não matei nenhum dos dois HAHAHAHA.

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Era uma manhã de sol, no belo litoral Californiano, o sol batia em nossos rostos, eu não gostava muito dele já que sou muito branco, mas eu o adorava quando ele batia no rosto da Karina, ela brilhava, eu realmente adorava aquilo, cada traço de seu rosto, e seus olhos, ah que fascínio! Era hora de levantarmos, outro dia na praia nos aguardava, apesar de termos ido dormir muito tarde na noite anterior, sim, isso mesmo. Sem mais.
Levantei enquanto minha bela ainda dormia, fui tomar banho olhando pela janela na altura do meu peito a maravilhosa vista do hotel, quando sai do banheiro, minha bela já havia levantado, ela sorria pra mim, com o mais belo e angelical sorriso, ah como eu amava aquilo.
Tomamos café e fomos a praia, claro que fugimos do sol de todos os jeitos, o dia estava lindo o céu azul como jamais vi na vida, pelo fato de ser bem cedo a praia estava um tanto vazia, e para nossa sorte, pegamos o melhor lugar da praia (Sim o MELHOR lugar da praia). Tinhamos a total privacidade, escolhemos um lugar perto das rochas onde era mais tranquilo e o pessoal não ia por preguiça presumo eu, bom, passamos a manhã toda ali, abraçados, grudados vendo as ondas e as gaivotas em busca de peixes, entramos um pouco na água porque ninguém aguenta o calor. A tarde foi chegando e resolvemos andar pelas rochas, Minha bela, claro, adorou a ideia, então fomos, sem largarmos nossas mãos, depois de uns minutos de caminhada chegamos ao topo das rochas e ali nos sentamos, abraçadinhos, o pôr-do-sol deixando o mar um tanto roxo e o céu laranja, sentiamos o clima, quando nos olhamos intensamente, e no segundo seguinte nos beijávamos calorosamente, mãos deslizavam por todas as partes, o calor aumentava, mas era um calor bom, bom demais, não parávamos, até que me deitei e a puxei delicadamente em cima de mim, não conseguíamos parar de nos beijar, e as mãos, oras, que mãos, quem precisa delas? Os beijos no pescoço no peito, e eu enlouquecendo, eu fazia o mesmo nela, não ligavamos se nos vissem, não é crime, um casal se beijar no topo da rocha vendo o mar e o pôr-do sol, ficamos com os maxilares doendo de tanto nos beijar, mas não conseguiamos parar, as mãos como já disse deslizavam por todos os lados, como ela era boa, muito boa, realmente boa, as vezes achava que ela era muito pra mim, mas não, éramos perfeitos juntos. Quando desgrudamos nossas bocas, sorriamos como tolos e riamos também. Já era hora de voltar para o hotel, onde terminamos a noite de uma forma fabulosa.

Two Minds One Destiny - (Sherlolly) - (A.K.A Sherlock)

Watson costuma dizer que o amor não foi feito pra mim, como ele pode saber? Não é só porque sou extremamente comprometido com meu emprego, que eu não tenha sentimentos, eu tenho e eles foram despertados pela Srtª Hooper que é uma moça encantadora, de sorriso tolo e lindo, seu jeitinho de "está tudo bem" faz meu palácio mental sofrer uns tremores. 
 Certo dia eu estava batendo em um cadáver com um chicote, pra saber o que aconteceria com os ferimentos depois de um tempo, e ela veio puxar assunto e perguntou se eu queria tomar café com ela depois do trabalho, confesso que eu esperava por isso, eu teria a convidado, mas não sei porque diabos não o fiz. Depois do trabalho fomos a uma cafeteria perto de Baker Street, sentamos numa mesa no fundo da cafeteria, num lugar discreto e pra ajudar o lugar não estava cheio, embora fosse uma sexta feira. Conversamos sobre várias coisas, até que resolvemos abrir o jogo, ela me disse tudo o que sentia, e sinceramente, me apaixonei mais ainda por ela, o jeito tímido que ela contava, eu não tirava os olhos dela. Quando chegou minha vez de abrir o coração eu simplesmente travei, não sou um cara que demonstra emoções, ela abriu um sorriso, deu uma risadinha carinhosa e disse que tudo bem, que ela podia ver o amor que eu sentia por ela e mais uma vez que, estava tudo bem. 
Umas horas depois fui leva-la para casa, quando chegamos na frente da entrada do prédio ela me convidou para subir, e lá fomos nós, o apartamento dela como sempre impecável, arrumadinho, fofinho, combinando extremamente com a personalidade linda que ela possui. Me sentei no sofá e ela se sentou do meu lado, nos olhamos por uns instantes e nenhum dos dois conseguiu conter as mãos que voavam por todos os lugares, seus beijos quentes e apaixonados não me deixavam desgrudar dela, eu a acariciava e a beijava, foi umas das melhores sensações que tive na vida, aliás, uma das não, foi A MELHOR, eu fui escorregando pelo sofá e a puxava delicadamente pra cima de mim, ela passava as mãos pelo meu peito e eu a ponto de pegar fogo, continuei a beijando intensamente, enquanto segurava sua cintura um tanto que possessivamente, e ela dizia palavras de amor, e eu as retribuia em meio aos beijos. Eu não fazia ideia do quão incrível a Molly era. Ela é COM TOTAL CERTEZA a garota que quero comigo pro resto da minha vida, claro que depois daquilo tudo eu engoli toda a minha timidez e a pedi em namoro, ela me olhou surpresa por uns instantes, eu fiquei apreensivo até que ela devolveu meu ar dizendo que aceitava, e aí eu fiquei surpreso, ela abriu um sorriso, e disse: "Querido Sherlock, por que não me deixa ver seu sorriso?" - Eu sorri e ficamos ali, abraçados, grudados eu diria, a noite inteira.