Jim olhava aflito e ansioso para o celular em cima da mesa, a cada minuto olhava a hora. Tinha que se encontrar com Sebastian na estação em alguns minutos, porém só poderia sair da sala quando desse o horário do intervalo. A professora parecia saber do compromisso e por isso estendeu a aula em alguns minutos. Os movimentos nervosos da perna balançando, o olhar fixo na professora e os pensamentos no que viria a seguir.
- Ok turma, depois do intervalo passarei uma atividade, espero que todos vocês voltem! - A professora se levantou e Jim foi correndo até ela.
- Profª preciso sair, tenho um compromisso muito importante para resolver, me desculpe.
- Tudo bem James, mas você vai perder meio ponto - Ela foi direto ao ponto.
Jim odiava perder qualquer atividade, então respirou fundo, sorriu para disfarçar e assentiu com a cabeça que tudo bem. Se despediu dos três únicos colegas com quem conversava eventualmente e saiu.
A manhã estava fria, ao sair da faculdade vestiu seu casaco e cachecol e saiu portão a fora. Andou rápido até a estação de metrô e desceu correndo as escadas e viu Sebastian parado perto das catracas lendo um livro.
- E ai gato, vem sempre aqui?
- Venho, mas porque você vem. - Sebastian sorriu abraçando Jim bem forte.
- Bom te ver também, tiger. - Jim sorriu um tanto tímido.
- E agora pra que lado? - Seb olhava Jim atento.
- Subindo as escadas - Jim pegou na mão do namorado e subiu as escadas da estação. - Minha mãe sai de casa às 11h, então pegaremos o próximo ônibus. - Jim fez sinal para Seb se sentar no banco do ponto.
Esperaram o ônibus por mais ou menos 1 hora. No caminho para casa do Jim, Seb admirava a paisagem.
- Jim, meu Deus, como você mora longe HAHAAHAH - Seb ria enquanto olhava pra janela.
- Sim, porém onde moro ninguém enche o saco. - Jim olhava Seb com um olhar sombrio.
Não demoraram muito para chegar na casa de Jim. Depois de se instalarem no quarto de Jim, Seb se levantou da cama e foi até o parceiro.
- Lembra que dia foi domingo? - Seb olhava Jim com certo olhar de perversão.
- Dia primeiro de Setembro, nosso aniversário de três meses - Jim pegou na cintura de Seb e ambos começaram a se beijar.
- Pronto pra começar? - Seb subiu por cima de Jim que o puxava pelo casaco.
- Estou sempre pronto pra você, Moran, sempre pronto pra ter fortes emoções com você. - Ao dizer isso, Sebastian começou a tirar a roupa do parceiro.
Sebastian parou de beijar Jim, levantou da cama e pegou uma fita aleatória no armário de Jim e voltou para a cama.
- Me dê seus pulsos Moriarty, agora eu mando. - Sebastian amarrou os pulsos de Jim na cabeceira da cama.
- Me fode forte e rápido, Moran é uma ordem! - Jim falava com tom de autoridade, enquanto Sebastian passava lubrificante.
- Quero ver esse seu tom de autoridade quando eu fizer isto! - Sebastian penetrou Jim que gemeu e gritou ao mesmo tempo - Então você gosta disso? - Seb segurava o pescoço de Jim, que estava de quatro na cama, com as mãos amarradas, gemendo e arfando.
- Adoro! - Ele respirou antes de continuar. - Ainda mais quando você fode forte e não para. - Jim Terminou a sentença seguido de um gemido alto e uma respirada funda.
- Você acabou de pedir pra eu te foder forte sem parar, foi isso, Jimmy? - Sebastian falava com tom de autoridade, enquanto dava fortes estocadas em Jim, que gritava e tentava respirar ao mesmo tempo.
- Lógico que sim, fode forte e não para! - Jim gritou, com a cara afundada no travesseiro, soltando gemidos mistos de prazer e dor. Sebastian ia cada vez mais forte e mais rápido, Jim não tinha mais voz, gemia rouco e tentava gritar pedindo mais e mais.
Não demorou muito e Jim gritou enquanto se masturbava rápido.
- Seb vai o mais rápido e forte que puder, vou gozar!
Sebastian executou a ordem e foi o mais forte que conseguiu e só parou quando Jim gritou gozando. Este saiu de dentro de Jim que estava com a cara no travesseiro, enquanto tentava recuperar o fôlego. Seb se aproximou dele e começou a chupá-lo rápido e forte, Jim gemia alto outra vez.
- Agora é minha vez de brincar com você, Tiger. - Jim sorriu.
Sebastian desamarrou as mãos do parceiro, que o vendou com o pano que amarrara Jim, que pagou os cadarços de seu tênis e amarrou Sebastian, o deixando totalmente indefeso.
- Sabe querido, adoro essa sensação de você mandando em mim, mas gosto mais ainda quando EU mando em você. E agora assim indefeso, ah que beleza, gosto assim. Mas... o que fazer primeiro? - Jim chegou perto de Seb que estava de quatro na cama. - Ah, já sei! - Jim deu um tapa forte na bunda de Seb que gritou.
- Gosta disso, vadia? - Jim sabia ser provocador.
- Adoro! Me fode como te fodo, forte e gostoso - Seb também sabia ser provocador.
Jim deitou debaixo do parceiro e começou a chupa-lo enquanto o masturbava devagar, Seb gemia alto.
- Gosta disso? - Jim aumentou o ritmo das masturbadas.
- Rápido, mais rápido! - Seb gritava.
Jim parou, passou uma das pernas por cima de Sebastian e o penetrou devagar, que deu um gemido longo. Jim começou a se mover rápido, alternando os movimentos em estocadas fortes e tapas na bunda.
Não demorou muito e Sebastian já estava rouco, suado e com a cara virada na cama, empinado, enquanto Jim, tão suado quanto ele, se movimentava cada vez mais rápido. Jim se ergueu o máximo que pode e puxou o cabelo do tiger, que deu um gritinho seguido de uma arfada.
- Jim, vou gozar! - Seb gritou rouco e com dificuldade para respirar.
- Então goza em mim! - Jim saiu de dentro de Seb e começou a chupá-lo novamente enquanto o masturbava forte. Não demorou muito e este gozou. Jim limpou a boca com a lingua e subiu até a boca de Seb o beijando, enquanto o desamarrava e desvendava. Os corpos suados e colados um no outro, enquanto se beijavam foi o que selou o aniversário de namoro. Depois de tudo, Jim se levantou e foi fazer café, enquanto Seb cochilava na cama. Haviam sido três meses maravilhosos.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Where old Ghosts Meet
Nunca fui fã de festas em casas antigas, nem "glamping" perto delas eu achava legal, mas resolvi ir pois alguns grandes amigos iriam junto, e eu tentava me convencer de que por isso, seria um fim de semana animado.
Embarcamos na sexta de manhã rumo ao interior da Escócia, era novembro o que significava apenas uma coisa: Frio, MUITO frio. E a verdade é que iríamos à uma festa de aniversário do nosso amigo Simon. E o mais estranho de tudo é que a festa seria numa casa abandonada, à alguns quilômetros do centro. (De quem era a ideia genial de fazer uma festa na casa abandonada, eu nunca vou saber) Ao chegarmos ao então lugar nos deparamos com uma enorme casa do século passado, não havia mais animais, o lago estava limpo, mas com limo nas bordas, e o interior da casa grande, paredes verdes lotadas de fotos, chão de madeira que rangia assustadoramente, e a enorme escada que dava acesso aos quartos, tudo um tanto macabro.
Deixamos as malas nos respectivos quartos e fiquei feliz por dividir o quarto com Simon, já que aquele lugar era assustador. (Sim, passaríamos o fim de semana ali, já que o próximo voo para Londres só na segunda-feira). Naquela mesma noite fizemos uma festa e tanto, já de volta aos quarto por volta de 3h da madrugada estávamos arrumando as camas quando ouvimos um barulho estranho vindo do fim do corredor, onde tinha um quarto, que ninguém quis pegar para passar a noite, claro que pensamos que fosse algo da nossa imaginação, ou sei lá o que era, já que a casa era muito velha. O barulho não parava e ficava cada vez mais forte, fomos então obrigados a ir ver o que era. Simon foi na frente e entrou no quarto, ficamos do lado de fora com os corações pulsando forte. Muito tempo já havia passado e nada dele voltar, respirei fundo e entrei no quarto. Estava um tanto escuro, embora a luz da lua estivesse o iluminando, assim como as pouquíssimas luzes da rua. Encontrei Simon sentado na cama que havia no quarto, totalmente pálido e gelado, perguntei o que havia acontecido, ele me respondeu que havia coisas naquela casa e essas coisas não queriam a gente ali. Peguei em seu pulso e o tirei dali, rindo da história, mas o pior estava por vir. Quando os rapazes perguntaram o que havia acontecido ele nos olhou com a boca tremendo e começou a chorar de modo desesperado, um dos rapazes o levou para o quarto, para o acalmar. Fiquei ali fora olhando pro final do corredor com os olhos arregalados, não demorou muito e entrei novamente no quarto, torcendo para que nada de mal me acontecesse. Ao abrir a porta o rangido que ecoou congelou minha espinha, engoli tudo a seco e continuei andando, o quarto estava um pouco mais escuro do que antes e dessa vez as cortinas nas janela estavam um pouco fechadas, o que me assustou mais ainda, pois no momento anterior estavam abertas. Não demorou muito e senti algo passar atrás de mim, me esquivei rapidamente e senti outra vez a mesma coisa, fechei os olhos e respirei fundo e resolvi olhar no canto do meu olho, onde geralmente ninguém olha e tive a infeliz surpresa de ver um vulto branco parado no canto do armário, parecia um reflexo ou um feixe de luz, mas era muito assustador e começou a se aproximar devagar. Não pensei duas vezes, me virei e sai correndo, quase não consegui abrir a porta por conta da tremedeira forte, mas ao abrir saí como uma bala e ouvi a porta se fechar atrás de mim e o barulho do trinco sendo fechado. Quando entrei na cozinha me deparei com Simon sentado na bancada olhando pro chão, cheguei perto dele e ele se virou assustado, perguntando por quê eu estava tão pálido e agitado, então peguei uma cadeira e sentei de frente pra ele na tentativa de arrancar algo dele sobre a casa e consegui, mas o que consegui serviu apenas para me deixar em pânico e congelar mais ainda meu sangue: Os rapazes foram avisados pelos vizinhos que uma família que morava ali teve a filha de 10 anos assassinada e que deixaram a casa pelas lembranças e pelas coisas terríveis que aconteciam. Engraçado que, ninguém nunca me conta nada. Ótimo aquilo foi o bastante para eu não dormir aquela noite. No outro dia levantamos atordoados e apavorados, não sabíamos se ainda tínhamos um fantasma na casa. Estávamos chocados e horrorizados, aquilo era um claro sinal de que deveríamos sair dali o mais rápido possível. Mas o que fazer com o pobre Simon? Ele não falava e muito menos reagia as coisas, parecia que toda sua felicidade tivesse sido sugada dele.
Enquanto eu vasculhava o sótão da casa naquela tarde encontrei um velho pano e uma boneca ensanguentada. Me arrepiei inteiro, respirei fundo, peguei uma caixa e coloquei a boneca dentro junto com o lenço, fui até uma arvore perto da entrada e enterrei a boneca, na esperança de fazer algum efeito. E para nossa enorme alegria deu certo, naquela noite não ouvimos nem sentimos nada, foi como se o enterro da boneca tivesse levado o espírito junto e que agora jaz em paz. Dureza foi contar a família. voltamos para casa na manhã seguinte. Simon faz terapia 3 vezes por semana e eu vou me lembrar de nunca mais embarcar numa viagem para qualquer tipo de lugar no interior. Amo a Escócia, mas esse fim de semana foi terrível.
Embarcamos na sexta de manhã rumo ao interior da Escócia, era novembro o que significava apenas uma coisa: Frio, MUITO frio. E a verdade é que iríamos à uma festa de aniversário do nosso amigo Simon. E o mais estranho de tudo é que a festa seria numa casa abandonada, à alguns quilômetros do centro. (De quem era a ideia genial de fazer uma festa na casa abandonada, eu nunca vou saber) Ao chegarmos ao então lugar nos deparamos com uma enorme casa do século passado, não havia mais animais, o lago estava limpo, mas com limo nas bordas, e o interior da casa grande, paredes verdes lotadas de fotos, chão de madeira que rangia assustadoramente, e a enorme escada que dava acesso aos quartos, tudo um tanto macabro.
Deixamos as malas nos respectivos quartos e fiquei feliz por dividir o quarto com Simon, já que aquele lugar era assustador. (Sim, passaríamos o fim de semana ali, já que o próximo voo para Londres só na segunda-feira). Naquela mesma noite fizemos uma festa e tanto, já de volta aos quarto por volta de 3h da madrugada estávamos arrumando as camas quando ouvimos um barulho estranho vindo do fim do corredor, onde tinha um quarto, que ninguém quis pegar para passar a noite, claro que pensamos que fosse algo da nossa imaginação, ou sei lá o que era, já que a casa era muito velha. O barulho não parava e ficava cada vez mais forte, fomos então obrigados a ir ver o que era. Simon foi na frente e entrou no quarto, ficamos do lado de fora com os corações pulsando forte. Muito tempo já havia passado e nada dele voltar, respirei fundo e entrei no quarto. Estava um tanto escuro, embora a luz da lua estivesse o iluminando, assim como as pouquíssimas luzes da rua. Encontrei Simon sentado na cama que havia no quarto, totalmente pálido e gelado, perguntei o que havia acontecido, ele me respondeu que havia coisas naquela casa e essas coisas não queriam a gente ali. Peguei em seu pulso e o tirei dali, rindo da história, mas o pior estava por vir. Quando os rapazes perguntaram o que havia acontecido ele nos olhou com a boca tremendo e começou a chorar de modo desesperado, um dos rapazes o levou para o quarto, para o acalmar. Fiquei ali fora olhando pro final do corredor com os olhos arregalados, não demorou muito e entrei novamente no quarto, torcendo para que nada de mal me acontecesse. Ao abrir a porta o rangido que ecoou congelou minha espinha, engoli tudo a seco e continuei andando, o quarto estava um pouco mais escuro do que antes e dessa vez as cortinas nas janela estavam um pouco fechadas, o que me assustou mais ainda, pois no momento anterior estavam abertas. Não demorou muito e senti algo passar atrás de mim, me esquivei rapidamente e senti outra vez a mesma coisa, fechei os olhos e respirei fundo e resolvi olhar no canto do meu olho, onde geralmente ninguém olha e tive a infeliz surpresa de ver um vulto branco parado no canto do armário, parecia um reflexo ou um feixe de luz, mas era muito assustador e começou a se aproximar devagar. Não pensei duas vezes, me virei e sai correndo, quase não consegui abrir a porta por conta da tremedeira forte, mas ao abrir saí como uma bala e ouvi a porta se fechar atrás de mim e o barulho do trinco sendo fechado. Quando entrei na cozinha me deparei com Simon sentado na bancada olhando pro chão, cheguei perto dele e ele se virou assustado, perguntando por quê eu estava tão pálido e agitado, então peguei uma cadeira e sentei de frente pra ele na tentativa de arrancar algo dele sobre a casa e consegui, mas o que consegui serviu apenas para me deixar em pânico e congelar mais ainda meu sangue: Os rapazes foram avisados pelos vizinhos que uma família que morava ali teve a filha de 10 anos assassinada e que deixaram a casa pelas lembranças e pelas coisas terríveis que aconteciam. Engraçado que, ninguém nunca me conta nada. Ótimo aquilo foi o bastante para eu não dormir aquela noite. No outro dia levantamos atordoados e apavorados, não sabíamos se ainda tínhamos um fantasma na casa. Estávamos chocados e horrorizados, aquilo era um claro sinal de que deveríamos sair dali o mais rápido possível. Mas o que fazer com o pobre Simon? Ele não falava e muito menos reagia as coisas, parecia que toda sua felicidade tivesse sido sugada dele.
Enquanto eu vasculhava o sótão da casa naquela tarde encontrei um velho pano e uma boneca ensanguentada. Me arrepiei inteiro, respirei fundo, peguei uma caixa e coloquei a boneca dentro junto com o lenço, fui até uma arvore perto da entrada e enterrei a boneca, na esperança de fazer algum efeito. E para nossa enorme alegria deu certo, naquela noite não ouvimos nem sentimos nada, foi como se o enterro da boneca tivesse levado o espírito junto e que agora jaz em paz. Dureza foi contar a família. voltamos para casa na manhã seguinte. Simon faz terapia 3 vezes por semana e eu vou me lembrar de nunca mais embarcar numa viagem para qualquer tipo de lugar no interior. Amo a Escócia, mas esse fim de semana foi terrível.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Another Pleasant Valley Sunday - Teen!MorMor
"Quem manda aqui mesmo?"
"Você Boss... sempre você" - Sebastian quase não tinha voz.
"Foi o que imaginei"
Os movimentos rápidos faziam jus aos gemidos de Sebastian.
Deitados debaixo da arvore numa área isolada do parque, pouca gente ia ali, aliás, quase ninguém ia.
Jim estava deitado em cima de Sebastian enquanto mordia seu pescoço deixando marcas roxas em seu pescoço.
"Hmmm que tal mudarmos?"
Sebastian rolou por cima de Jim o virando de costas e segurando suas mão na grama o penetrou devagar, Jim gemeou baixo, aumentando o volume conforme Seb aumentava o ritmo dos movimentos.
"Quem manda nessa porra agora, hein Jimmy?"
"Você... claro Seb" - Jim gemia sem fôlego.
"Hmm gosto assim, essa sensação de poder"
A brisa do parque não era suficiente para esfriar as coisas entre os dois.
"E se eu morder aqui?" - Seb continuou se movimentando enquanto puxava Jim pelo cabelo e mordia sua nuca, sentindo-o se arrepiar.
"Gostou então?"
"Gostar... é pouco" - Jim recuperou fôlego antes de terminar a frase"
Não demorou muito para Jim gozar. Seb beijou sua cabeça enquanto ambos tentavam recuperar o fôlego. Seb permaneceu deitado sob o parceiro.
"Eu te amo coisinha má"
"Eu também te amo, coisão mau"
Terminaram ali deitados aproveitando o dia azul e a brisa do parque.
"Você Boss... sempre você" - Sebastian quase não tinha voz.
"Foi o que imaginei"
Os movimentos rápidos faziam jus aos gemidos de Sebastian.
Deitados debaixo da arvore numa área isolada do parque, pouca gente ia ali, aliás, quase ninguém ia.
Jim estava deitado em cima de Sebastian enquanto mordia seu pescoço deixando marcas roxas em seu pescoço.
"Hmmm que tal mudarmos?"
Sebastian rolou por cima de Jim o virando de costas e segurando suas mão na grama o penetrou devagar, Jim gemeou baixo, aumentando o volume conforme Seb aumentava o ritmo dos movimentos.
"Quem manda nessa porra agora, hein Jimmy?"
"Você... claro Seb" - Jim gemia sem fôlego.
"Hmm gosto assim, essa sensação de poder"
A brisa do parque não era suficiente para esfriar as coisas entre os dois.
"E se eu morder aqui?" - Seb continuou se movimentando enquanto puxava Jim pelo cabelo e mordia sua nuca, sentindo-o se arrepiar.
"Gostou então?"
"Gostar... é pouco" - Jim recuperou fôlego antes de terminar a frase"
Não demorou muito para Jim gozar. Seb beijou sua cabeça enquanto ambos tentavam recuperar o fôlego. Seb permaneceu deitado sob o parceiro.
"Eu te amo coisinha má"
"Eu também te amo, coisão mau"
Terminaram ali deitados aproveitando o dia azul e a brisa do parque.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
On Raglan Road - Parent!MorMor
Jim não visitava sua mãe com frequência, embora esta o ligasse sempre. Mas naquele feriado lhe pareceu a oportunidade perfeita de fugir dos clientes chatos e entediantes e ir passar uns agradáveis dias com Sebastian e a pequena Alex, na Irlanda, a casa da mãe de Jim ficava próxima a Estrada Raglan, em Dublin.
- Seb, a Alex já terminou de separar os brinquedos que ela vai levar?
- Não sei, espera aí que vou ver! - Sebastian gritou do fim do corredor.
- Rápido querido nosso voo é às 22h e quero chegar no aeroporto antes das 21h! - Jim corria de um lado pro outro colocando casacos e mais blusas dentro da mala.
- Já terminou e também terminei de arrumar a mala dela, já terminou a nossa? - Sebastian apareceu na porta do quarto. - Jim, vamos passar cinco dias na casa da sua mãe, não o resto da vida, para quê tantos casacos?
- Ah, você sabe o quanto a Irlanda é fria, ainda mais o interior de Dublin, adoro frio, mas ali é sacanagem. - Disse Jim colocando dois protetores de orelha na mala.
- Adoro sacanagem, ainda mais com você, baixinho. - Sebastian se aproximou de Jim, que o abraçou.
- Sim, adoro sacanagem com você também "altão" e ainda bem que no segundo dia minha mãe passará o dia fora com a Alex. - Disse ele piscando.
- HAHAHAHA acho que sua mãe entende nossas necessidades, e por isso vai tirar a mini terrorista de perto. - Sebastian riu, pegando duas malas e saindo do quarto.
- Terrorista é pouco, daqui a pouco ela vai ser mais perigosa do que eu. - Completou Jim rindo, seguindo Sebastian com uma mala e uma mochila nas costas.
Sebastian colocou as malas no chão e gritou Alex que logo veio correndo com uma touca de coelho com longas orelhas, um cachecol rosa e botas marrons peludas.
- Mal vejo a hora de ver a vovó, ela sempre me leva em lugares legais - Disse a pequena garota.
- E a gente não te leva? Sua vó por acaso te levou pra Disney? - Disse Sebastian em tom enciumado.
- Não paizinho, mas a vovó me leva naquele senhorzinho legal no centro da cidade, e ele sempre me da chocolate. - completou a garotinha
- Vou perguntar à minha mãe onde é, porque também quero ganhar chocolate - Disse Jim rindo, recebendo um olhar confuso de Sebastian que logo começou a rir.
- Muito engraçado papai, mas você não é criança! - Disse Alex em tom de reprovação.
- É sim HAHAHA - Sebastian se divertia.
- Muito engraçado sniper- Jim defendeu-se.
- A ideia de entrar na barraca de camping na Stag do Fionnan não foi minha. - Sebastian retrucou recebendo um olhar surpreso de Jim.
- Ah não, lá vem você de novo com isso. Você sabe MUITO BEM que não fui o primeiro a entrar na barraca e ficamos presos lá por um pequeno infortúnio. - Jim completou.
- Sim, pequeno infortúnio da sua péssima ideia HAHAHA brincadeira amor, vamos logo que daqui a pouco da o horário. E bom que aquele nosso cliente taxista se ofereceu para nos levar até o aeroporto. - Sebastian pegou as malas enquanto Jim colocava a mochila nas costas e pegava Alex no colo.
- Foi a condição que dei a ele na verdade. - Jim recebeu um olhar surpreso de Sebastian, que logo deu os ombros - Dane se o motivo, terminamos o caso dele - E saiu pela porta.
No aeroporto fizeram o check-in e despacharam as malas, estavam sentados no lounge do salão de embarque, Alex estava sentada no colo de Jim enquanto olhava pela janela admirada com a vista da pista toda iluminada, embora estivesse de noite.
- Não me lembro de ter visto o aeroporto da Disney. - Disse a garotinha um tanto triste.
- É que você dormiu a viagem inteira, pequena e como chegamos a noite você dormiu direto. - Disse Jim balançando as pernas para arrancar um sorriso da garotinha triste.
- Não vou dormir dessa vez! - Alex estava determinada.
- Duvido muito, apesar do voo ter 1 hora - Disse Jim abraçando a garotinha.
E ele estava certo, Alex dormiu no meio da viagem. chegaram à casa da mãe de Jim, que os recebeu na porta.
- Ah meu filhinho, que bom que finalmente aceitou meu convite para vir aqui. Dona Jane Moriarty, sim, a mãe do homem mais perigoso de Londres, que ao contrário do filho era uma senhora adorável e assim como ele com um grande senso fashion.
- Oi mãe, viemos te visitar, agora que arranjamos um tempo do trabalho em Londres. - Jim beijou a mãe enquanto carregava Alex e uma mochila.
- Sogrinha linda, olá - Sebastian cumprimentou a sogra amavelmente.
- Olá meu querido! E ah, olhem só minha pequena Alex dormindo, que linda.
- Isso porque no aeroporto em Londres ela prometeu não dormir, foi o avião decolar e ela dormiu. - Disse Jim rindo e colocando Alex no sofá e se sentando ao lado dela.
Na manhã seguinte acordaram cedo e no café Alex teve uma ideia:
- Papais, podíamos ir ao parque né?
- Hmmm não é uma má ideia, certo Jim? - Seb concordou com a garotinha e mordeu um pedaço de bolo.
- Ah não sei, qual a graça de ficar lá fora no frio? Aqui dentro é bem melhor. - Jim mudou de expressão, pegou a xícara bebeu o chocolate e continuou quieto.
Alex o olhava confusa, Sebastian largou o garfo com o pedaço de bolo, olhou Jim por alguns segundos como se lesse o que ele pensava.
- Você nunca brincou na neve, certo querido?
- Não seja bobo Seb, claro que já brinquei na neve - Jim fez uma cara de inconformação e voltou a tomar o chocolate.
- Filho não minta, você nunca brincava com as outras crianças, ficava em casa lendo e apenas as observava da janela, sempre insisti para que você saísse, mas nunca tive sucesso. - Dona Jane jogou as cartas na mesa.
- Ah, obrigado mãe, obrigado por jogar minha infância super divertida na minha cara! - Ele jogou o guardanapo na mesa e colocou uma das mãos na cara.
- Amor escute, tudo bem você nunca ter brincado na neve, sempre tem a primeira vez para tudo - Disse Sebastian sorrindo e pegando na mão do companheiro.
- Sim papai, eu e o papis vamos te ensinar a fazer um forte de neve, anjos, bolinhas e tudo mais! - Alex abriu um grande sorriso que contagiou Jim que se animou com a ideia.
- Ok, vamos então.
No Parque Sebastian e Alex ensinavam Jim a fazer todas as coisas legais de se fazer em um dia de neve, inclusive fizeram um boneco de neve, tudo sob o olhar da dona Jane que estava no banco conversando com uma amiga que encontrara.
- Seb tem certeza que o forte dessa altura vai nos proteger das bolinhas? - Disse Jim abaixado olhando pela linha da barreira.
- Pelo amor de Deus Jim! Esqueceu que servi o exército? O que mais sei fazer são barreiras e granadas, sim eu fazia granadas, você manja de matemática e eu de química, então confie em mim, pequeno. - Sebastian riu e atirou uma bolinha o mais longe que deu.
- Ok coronel, confio em você! - Jim prestou continência o que fez Seb rir.
- Papais, vocês vão demorar? Achei meu exército! - Alex gritou de volta.
- Vai logo Seb! Seremos massacrados por uma penca de pirralho, estou até vendo! - Jim se abaixou rindo, enquanto Sebastian terminava as bolinhas.
- PRONTO! - Sebastian gritou.
Alex se aproximou anunciando as regras:
- Podemos correr pelo parque sem ultrapassar as linhas que demarcamos e não vale invadir as bases. Seremos todos nós contra vocês dois. Se preparem papais, vamos massacrar vocês! E papis você vale 300 pontos, porque é mais alto e forte que o papai. - Alex deu um beijo nos dois e saiu rindo.
- Bullynado pela minha própria filha, isso não tem preço - Jim abaixou a cabeça rindo.
- HAHAHAHAAHAH gosto de você baixinho, fica mais fácil de levar pro quarto - Seb sorriu maliciosamente, recebendo o mesmo de Jim. - Mas no momento seremos massacrados, corra o MAIS que você puder! Injusto? Sim, mas quero sobreviver HAHAHAHA - Sebastian entregou umas bolinhas a Jim. Alex deu o sinal e todos saíram correndo, apesar de Sebastian valer mais, a maior multidão corria atrás de Jim tacando todas as bolinhas e acertando todas, até que este se jogou no chão em sinal de rendição.
Sebastian tentava se livrar da outra penca que corria atrás dele, até avistar Jim e se jogar ao lado deste. Ambos riam muito e as crianças todas em cima deles.
- Aposto que isso não acontecia no exército! - Disse Jim na volta para casa.
- Na verdade acontecia, mas eram corpos mutilados em vez de crianças fofinhas - Respondeu Seb rindo.
- Que conversa adorável - Dona Jane ria ao lado de Alex.
- Papais vocês desistiram muito cedo, fracos. - Alex ergueu os braços se gabando.
- Pois é Seb, nossa terrorista puxou seu gosto por batalhas e minhas estratégias - Jim ajeitou o cachecol sorrindo.
- Grande estratégia a sua de se jogar no chão HAHAHAHAH - Sebastian ria enquanto Jim o olhava surpreso.
- Falou o ex-coronel fodão que se jogou do meu lado 5 minutos depois - Jim ria enquanto Sebastian o olhava sério. - Gotcha! - Jim continuou rindo.
Foram para casa se esquentar e ter a melhor noite do feriado, enquanto Dona Jane e Alex sairam para jantar e ir comprar chocolates. Dublin estava sendo o feriado perfeito.
- Seb, a Alex já terminou de separar os brinquedos que ela vai levar?
- Não sei, espera aí que vou ver! - Sebastian gritou do fim do corredor.
- Rápido querido nosso voo é às 22h e quero chegar no aeroporto antes das 21h! - Jim corria de um lado pro outro colocando casacos e mais blusas dentro da mala.
- Já terminou e também terminei de arrumar a mala dela, já terminou a nossa? - Sebastian apareceu na porta do quarto. - Jim, vamos passar cinco dias na casa da sua mãe, não o resto da vida, para quê tantos casacos?
- Ah, você sabe o quanto a Irlanda é fria, ainda mais o interior de Dublin, adoro frio, mas ali é sacanagem. - Disse Jim colocando dois protetores de orelha na mala.
- Adoro sacanagem, ainda mais com você, baixinho. - Sebastian se aproximou de Jim, que o abraçou.
- Sim, adoro sacanagem com você também "altão" e ainda bem que no segundo dia minha mãe passará o dia fora com a Alex. - Disse ele piscando.
- HAHAHAHA acho que sua mãe entende nossas necessidades, e por isso vai tirar a mini terrorista de perto. - Sebastian riu, pegando duas malas e saindo do quarto.
- Terrorista é pouco, daqui a pouco ela vai ser mais perigosa do que eu. - Completou Jim rindo, seguindo Sebastian com uma mala e uma mochila nas costas.
Sebastian colocou as malas no chão e gritou Alex que logo veio correndo com uma touca de coelho com longas orelhas, um cachecol rosa e botas marrons peludas.
- Mal vejo a hora de ver a vovó, ela sempre me leva em lugares legais - Disse a pequena garota.
- E a gente não te leva? Sua vó por acaso te levou pra Disney? - Disse Sebastian em tom enciumado.
- Não paizinho, mas a vovó me leva naquele senhorzinho legal no centro da cidade, e ele sempre me da chocolate. - completou a garotinha
- Vou perguntar à minha mãe onde é, porque também quero ganhar chocolate - Disse Jim rindo, recebendo um olhar confuso de Sebastian que logo começou a rir.
- Muito engraçado papai, mas você não é criança! - Disse Alex em tom de reprovação.
- É sim HAHAHA - Sebastian se divertia.
- Muito engraçado sniper- Jim defendeu-se.
- A ideia de entrar na barraca de camping na Stag do Fionnan não foi minha. - Sebastian retrucou recebendo um olhar surpreso de Jim.
- Ah não, lá vem você de novo com isso. Você sabe MUITO BEM que não fui o primeiro a entrar na barraca e ficamos presos lá por um pequeno infortúnio. - Jim completou.
- Sim, pequeno infortúnio da sua péssima ideia HAHAHA brincadeira amor, vamos logo que daqui a pouco da o horário. E bom que aquele nosso cliente taxista se ofereceu para nos levar até o aeroporto. - Sebastian pegou as malas enquanto Jim colocava a mochila nas costas e pegava Alex no colo.
- Foi a condição que dei a ele na verdade. - Jim recebeu um olhar surpreso de Sebastian, que logo deu os ombros - Dane se o motivo, terminamos o caso dele - E saiu pela porta.
No aeroporto fizeram o check-in e despacharam as malas, estavam sentados no lounge do salão de embarque, Alex estava sentada no colo de Jim enquanto olhava pela janela admirada com a vista da pista toda iluminada, embora estivesse de noite.
- Não me lembro de ter visto o aeroporto da Disney. - Disse a garotinha um tanto triste.
- É que você dormiu a viagem inteira, pequena e como chegamos a noite você dormiu direto. - Disse Jim balançando as pernas para arrancar um sorriso da garotinha triste.
- Não vou dormir dessa vez! - Alex estava determinada.
- Duvido muito, apesar do voo ter 1 hora - Disse Jim abraçando a garotinha.
E ele estava certo, Alex dormiu no meio da viagem. chegaram à casa da mãe de Jim, que os recebeu na porta.
- Ah meu filhinho, que bom que finalmente aceitou meu convite para vir aqui. Dona Jane Moriarty, sim, a mãe do homem mais perigoso de Londres, que ao contrário do filho era uma senhora adorável e assim como ele com um grande senso fashion.
- Oi mãe, viemos te visitar, agora que arranjamos um tempo do trabalho em Londres. - Jim beijou a mãe enquanto carregava Alex e uma mochila.
- Sogrinha linda, olá - Sebastian cumprimentou a sogra amavelmente.
- Olá meu querido! E ah, olhem só minha pequena Alex dormindo, que linda.
- Isso porque no aeroporto em Londres ela prometeu não dormir, foi o avião decolar e ela dormiu. - Disse Jim rindo e colocando Alex no sofá e se sentando ao lado dela.
Na manhã seguinte acordaram cedo e no café Alex teve uma ideia:
- Papais, podíamos ir ao parque né?
- Hmmm não é uma má ideia, certo Jim? - Seb concordou com a garotinha e mordeu um pedaço de bolo.
- Ah não sei, qual a graça de ficar lá fora no frio? Aqui dentro é bem melhor. - Jim mudou de expressão, pegou a xícara bebeu o chocolate e continuou quieto.
Alex o olhava confusa, Sebastian largou o garfo com o pedaço de bolo, olhou Jim por alguns segundos como se lesse o que ele pensava.
- Você nunca brincou na neve, certo querido?
- Não seja bobo Seb, claro que já brinquei na neve - Jim fez uma cara de inconformação e voltou a tomar o chocolate.
- Filho não minta, você nunca brincava com as outras crianças, ficava em casa lendo e apenas as observava da janela, sempre insisti para que você saísse, mas nunca tive sucesso. - Dona Jane jogou as cartas na mesa.
- Ah, obrigado mãe, obrigado por jogar minha infância super divertida na minha cara! - Ele jogou o guardanapo na mesa e colocou uma das mãos na cara.
- Amor escute, tudo bem você nunca ter brincado na neve, sempre tem a primeira vez para tudo - Disse Sebastian sorrindo e pegando na mão do companheiro.
- Sim papai, eu e o papis vamos te ensinar a fazer um forte de neve, anjos, bolinhas e tudo mais! - Alex abriu um grande sorriso que contagiou Jim que se animou com a ideia.
- Ok, vamos então.
No Parque Sebastian e Alex ensinavam Jim a fazer todas as coisas legais de se fazer em um dia de neve, inclusive fizeram um boneco de neve, tudo sob o olhar da dona Jane que estava no banco conversando com uma amiga que encontrara.
- Seb tem certeza que o forte dessa altura vai nos proteger das bolinhas? - Disse Jim abaixado olhando pela linha da barreira.
- Pelo amor de Deus Jim! Esqueceu que servi o exército? O que mais sei fazer são barreiras e granadas, sim eu fazia granadas, você manja de matemática e eu de química, então confie em mim, pequeno. - Sebastian riu e atirou uma bolinha o mais longe que deu.
- Ok coronel, confio em você! - Jim prestou continência o que fez Seb rir.
- Papais, vocês vão demorar? Achei meu exército! - Alex gritou de volta.
- Vai logo Seb! Seremos massacrados por uma penca de pirralho, estou até vendo! - Jim se abaixou rindo, enquanto Sebastian terminava as bolinhas.
- PRONTO! - Sebastian gritou.
Alex se aproximou anunciando as regras:
- Podemos correr pelo parque sem ultrapassar as linhas que demarcamos e não vale invadir as bases. Seremos todos nós contra vocês dois. Se preparem papais, vamos massacrar vocês! E papis você vale 300 pontos, porque é mais alto e forte que o papai. - Alex deu um beijo nos dois e saiu rindo.
- Bullynado pela minha própria filha, isso não tem preço - Jim abaixou a cabeça rindo.
- HAHAHAHAAHAH gosto de você baixinho, fica mais fácil de levar pro quarto - Seb sorriu maliciosamente, recebendo o mesmo de Jim. - Mas no momento seremos massacrados, corra o MAIS que você puder! Injusto? Sim, mas quero sobreviver HAHAHAHA - Sebastian entregou umas bolinhas a Jim. Alex deu o sinal e todos saíram correndo, apesar de Sebastian valer mais, a maior multidão corria atrás de Jim tacando todas as bolinhas e acertando todas, até que este se jogou no chão em sinal de rendição.
Sebastian tentava se livrar da outra penca que corria atrás dele, até avistar Jim e se jogar ao lado deste. Ambos riam muito e as crianças todas em cima deles.
- Aposto que isso não acontecia no exército! - Disse Jim na volta para casa.
- Na verdade acontecia, mas eram corpos mutilados em vez de crianças fofinhas - Respondeu Seb rindo.
- Que conversa adorável - Dona Jane ria ao lado de Alex.
- Papais vocês desistiram muito cedo, fracos. - Alex ergueu os braços se gabando.
- Pois é Seb, nossa terrorista puxou seu gosto por batalhas e minhas estratégias - Jim ajeitou o cachecol sorrindo.
- Grande estratégia a sua de se jogar no chão HAHAHAHAH - Sebastian ria enquanto Jim o olhava surpreso.
- Falou o ex-coronel fodão que se jogou do meu lado 5 minutos depois - Jim ria enquanto Sebastian o olhava sério. - Gotcha! - Jim continuou rindo.
Foram para casa se esquentar e ter a melhor noite do feriado, enquanto Dona Jane e Alex sairam para jantar e ir comprar chocolates. Dublin estava sendo o feriado perfeito.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Some kind of a girl - Parent!MorMor
Os sábados a noite eram muito apreciados por Jim e Seb, era a noite que eles tinham para eles mesmos e para ficarem juntos relaxando. Seb estava sentado na janela com o violão enquanto tomava uma brisa que a primavera oferecia e Jim estava no puff lendo as notícias e reclamando de todas como de costume. Quando Alex entrou na sala:
"Vocês dois que entendem mais de roupa do que eu que sou garota digam, o que acham?"
"Está ótimo querida, e é seu pai patricinha que conhece de roupas, eu entendo de armas" - Disse Seb rindo e recebendo um olhar tenso de Jim.
"Eu gosto de roupas, até me considero um Clothes Lover, acho importante eu me vestir bem, já que meu trabalho é importante, e vá se ferrar Sebastian, não sou patricinha, a Alex sim é patricinha" - Disse rindo enquanto colocava o notebook de lado.
"Ai como vocês são infantis, mas vocês gostaram? Vamos me ajudem, tenho um encontro hoje!" - A garota estava exaltada e ansiosa.
"Vai sair com o almofadinha Holmes de novo hoje?" Seb virou a cara olhando pela janela.
"Hamish não é almofadinha, ele é um fofo e eu gosto muito dele, lide com isso, e o papai aprova mais do que você, o que é particularmente estranho." Alex realmente gostava do Hamish, o único filho de John e Sherlock.
"Não é que eu aprovo, é que pelo menos ele parece gostar muito de você, eu e seu pai tivemos nossas desavenças com os Holmes, bem antes de vocês nascerem, mas agora está tudo bem, não vamos matá-lo, fiquei tranquila." Jim sorriu e tomou um gole de suco.
"Assim espero, e a pai, por favor, não seja frio com ele, ele até gosta de vocês." Alex foi até a janela e ficou olhando Seb, que estendeu o braço e a abraçou.
"Ta bom loirinha, não serei frio com ele, já que você está toda apaixonadinha por ele" Seb riu, apertando Alex em seu peito que ria junto.
"Não estou apaixonadinha, ele é um cara legal e gosto muito dele, é diferente."
"Ela ainda não chegou no apaixonada, Seb aceite isso." Jim estava no batente da porta com um pedaço de bolo e já de pijama.
"Ah papai pare com essas gordices, são sete da noite e você comendo bolo e ainda de chocolate, limpe a cara e vão os dois se arrumar, pois em 45 minutos Hamish estará aqui!" Alex era mandona como Jim.
"ELE VAI JANTAR AQUI?" Jim entrou em desespero, já que era o cozinheiro da casa.
"Nãaaao papai relaxa AHAHAAHAAH ele só vem me buscar." Alex sempre ria do desespero do pai.
"E onde o almofadinha, digo, o carinha fofo vai te levar?" Seb não resistia em provocar a filha que o olhava com cara séria, os olhos iguais os de Jim o tentavam ainda mais em fazer piadas.
"HA-HA-HA papis eu não sei, ele disse que é surpresa, espero que a gente vá naquele restaurante legal que tem perto do Regent's Park."
"Jim, ela vai no nosso restaurante" Seb olhou Jim com olhos de paixão.
"Ah como esquecer aquele mágico dia?" Jim se juntou a Seb no sofá.
"Como assim restaurante de vocês?" Alex se sentou no puff olhando os dois se amarem.
"Foi ali que pedi seu pai em casamento" Disse Seb sorrindo com o rosto quase colado no do companheiro.
"E foi ali que eu disse sim" Jim fez um bico, Seb o beijou e os dois começaram a rir.
"Na verdade foi depois de um caso difícil, mas nos aproximamos muito um do outro e ai vi a oportunidade perfeita." Seb segurava Jim pela cintura.
"Depois de anos trabalhando juntos vi que ele era o que eu procurava, e aqui estamos hoje" Jim sorria de ponta a ponta, Seb o beijou de novo e Alex olhava aquilo apaixonada.
"Vocês são lindos, espero achar um cara como vocês." Ela olhava pra baixo.
"Querida não seja boba, olha o Hamish almofadinha ai, ele te enche de presentes, tá sempre te elogiando e quando encontra um de nós na rua a primeira coisa é perguntar de você, ele arrasta um bonde por você e só você não vê!" Jim desabafou.
"'Arrasta um bonde por você' quantos anos você tem Jim? 500? Minha vó falava isso, meu Deus que desenterrada." Seb levantou do sofá rindo e estendendo a mão para o amado.
"Oras Sebastian, não vi expressão melhor do que essa, afinal o garoto ta louco pela nossa loirinha" Jim levantou pegando a mão do sniper.
"Ah, eu nunca notei... e ele pergunta mesmo?" Os olhos da garota brilharam.
"Se pergunta? 'E ai seu James, tudo bem? Como a Alex está?' Primeiro que ele pensa que é quem pra me chamar de Seu James, ele é Notorious Big pra me chamar assim, ele é do gueto? Ta louco?..." Antes que ele pudesse continuar Seb o beijou.
"Vejamos se isso cala essa sua matraca, agora vamos ir virar gente pra receber o garoto que já deve estar pra chegar" Seb o puxou correndo escada acima.
"Isso papis, porque quando o papai começa a reclamar, parece que nunca vai parar." Alex ria muito, e aproveitou o silencio e a tranquilidade e foi terminar de se maquiar, não demorou muito a campainha tocou e pode se ouvir Jim e Seb cantando músicas de amor lá em cima.
"Parem com isso!" Alex berrou antes de abrir a porta:
"Hamish!" Ela sorriu abraçando o garoto.
"Uaau está linda como sempre, e isso é pra você!" Ele a olhou de cima a baixo.
"Ah obrigada, você também está lindo. Vamos entre, vamos dar tchau aos meus velhos antes de sairmos."
"Ah legal, eles estão em casa" Hamish gostava mesmo dos pais da Alex e ela também gostava de John e Sherlock.
Ao chegarem na sala se depararam com os dois vestidos com ternos e engravatados, ambos segurando o controle do XBox e um discutindo com o outro:
"Sebastian pelo amor de Deus PULAAAA! Como você quer completar a missão?" Jim virava o controle apertando os botões loucamente.
"Que droga Jim cala a boca, eu to apertando, pare de surtar! Ta me desconcentrando!" Seb apertava os botões como apertava o gatilho de uma arma.
"Vocês dois pelo o amor de Deus, Hamish está aqui." Alex disse em um tom mais alto.
"Ah, olá Hamish!" Disse Jim dando pause no jogo, se levantando e indo até o rapaz apertar a mão dele.
"Olá seu James, espero que não se importem de eu tirar a Alex de vocês hoje." Hamish sorria muito e seus olhos brilhavam.
"Não, tudo bem, ela tem que se divertir mesmo, mas cuide bem dela." Seb também apertou a mão do garoto.
"Vou cuidar não se preocupem!" Ele estava animado.
Hamish era um tanto mais alto que a Alex, magro dos olhos claros, feição igual a de Sherlock, mas os olhos eram azuis iguais os de John.
Jim e Seb acompanharam os garotos até a porta e ali se despediram, Hamish pegou Alex pela mão e ambos saíram caminhando.
"É bom esse pirralho cuidar da Alex." Seb ainda estava parado na porta vendo os dois virarem as esquina.
"Ah tigrão relaxa, ele vai cuidar sim, confio no garoto, agora vem que temos nosso assuntos para resolver e essa gravata está me matando, venha dar um jeito nisso!" Jim gritou lá de dentro.
"Como quiser Boss." Seb respondeu com a voz sexy que enlouquecia Jim e fechou a porta.
"Ta bom loirinha, não serei frio com ele, já que você está toda apaixonadinha por ele" Seb riu, apertando Alex em seu peito que ria junto.
"Não estou apaixonadinha, ele é um cara legal e gosto muito dele, é diferente."
"Ela ainda não chegou no apaixonada, Seb aceite isso." Jim estava no batente da porta com um pedaço de bolo e já de pijama.
"Ah papai pare com essas gordices, são sete da noite e você comendo bolo e ainda de chocolate, limpe a cara e vão os dois se arrumar, pois em 45 minutos Hamish estará aqui!" Alex era mandona como Jim.
"ELE VAI JANTAR AQUI?" Jim entrou em desespero, já que era o cozinheiro da casa.
"Nãaaao papai relaxa AHAHAAHAAH ele só vem me buscar." Alex sempre ria do desespero do pai.
"E onde o almofadinha, digo, o carinha fofo vai te levar?" Seb não resistia em provocar a filha que o olhava com cara séria, os olhos iguais os de Jim o tentavam ainda mais em fazer piadas.
"HA-HA-HA papis eu não sei, ele disse que é surpresa, espero que a gente vá naquele restaurante legal que tem perto do Regent's Park."
"Jim, ela vai no nosso restaurante" Seb olhou Jim com olhos de paixão.
"Ah como esquecer aquele mágico dia?" Jim se juntou a Seb no sofá.
"Como assim restaurante de vocês?" Alex se sentou no puff olhando os dois se amarem.
"Foi ali que pedi seu pai em casamento" Disse Seb sorrindo com o rosto quase colado no do companheiro.
"E foi ali que eu disse sim" Jim fez um bico, Seb o beijou e os dois começaram a rir.
"Na verdade foi depois de um caso difícil, mas nos aproximamos muito um do outro e ai vi a oportunidade perfeita." Seb segurava Jim pela cintura.
"Depois de anos trabalhando juntos vi que ele era o que eu procurava, e aqui estamos hoje" Jim sorria de ponta a ponta, Seb o beijou de novo e Alex olhava aquilo apaixonada.
"Vocês são lindos, espero achar um cara como vocês." Ela olhava pra baixo.
"Querida não seja boba, olha o Hamish almofadinha ai, ele te enche de presentes, tá sempre te elogiando e quando encontra um de nós na rua a primeira coisa é perguntar de você, ele arrasta um bonde por você e só você não vê!" Jim desabafou.
"'Arrasta um bonde por você' quantos anos você tem Jim? 500? Minha vó falava isso, meu Deus que desenterrada." Seb levantou do sofá rindo e estendendo a mão para o amado.
"Oras Sebastian, não vi expressão melhor do que essa, afinal o garoto ta louco pela nossa loirinha" Jim levantou pegando a mão do sniper.
"Ah, eu nunca notei... e ele pergunta mesmo?" Os olhos da garota brilharam.
"Se pergunta? 'E ai seu James, tudo bem? Como a Alex está?' Primeiro que ele pensa que é quem pra me chamar de Seu James, ele é Notorious Big pra me chamar assim, ele é do gueto? Ta louco?..." Antes que ele pudesse continuar Seb o beijou.
"Vejamos se isso cala essa sua matraca, agora vamos ir virar gente pra receber o garoto que já deve estar pra chegar" Seb o puxou correndo escada acima.
"Isso papis, porque quando o papai começa a reclamar, parece que nunca vai parar." Alex ria muito, e aproveitou o silencio e a tranquilidade e foi terminar de se maquiar, não demorou muito a campainha tocou e pode se ouvir Jim e Seb cantando músicas de amor lá em cima.
"Parem com isso!" Alex berrou antes de abrir a porta:
"Hamish!" Ela sorriu abraçando o garoto.
"Uaau está linda como sempre, e isso é pra você!" Ele a olhou de cima a baixo.
"Ah obrigada, você também está lindo. Vamos entre, vamos dar tchau aos meus velhos antes de sairmos."
"Ah legal, eles estão em casa" Hamish gostava mesmo dos pais da Alex e ela também gostava de John e Sherlock.
Ao chegarem na sala se depararam com os dois vestidos com ternos e engravatados, ambos segurando o controle do XBox e um discutindo com o outro:
"Sebastian pelo amor de Deus PULAAAA! Como você quer completar a missão?" Jim virava o controle apertando os botões loucamente.
"Que droga Jim cala a boca, eu to apertando, pare de surtar! Ta me desconcentrando!" Seb apertava os botões como apertava o gatilho de uma arma.
"Vocês dois pelo o amor de Deus, Hamish está aqui." Alex disse em um tom mais alto.
"Ah, olá Hamish!" Disse Jim dando pause no jogo, se levantando e indo até o rapaz apertar a mão dele.
"Olá seu James, espero que não se importem de eu tirar a Alex de vocês hoje." Hamish sorria muito e seus olhos brilhavam.
"Não, tudo bem, ela tem que se divertir mesmo, mas cuide bem dela." Seb também apertou a mão do garoto.
"Vou cuidar não se preocupem!" Ele estava animado.
Hamish era um tanto mais alto que a Alex, magro dos olhos claros, feição igual a de Sherlock, mas os olhos eram azuis iguais os de John.
Jim e Seb acompanharam os garotos até a porta e ali se despediram, Hamish pegou Alex pela mão e ambos saíram caminhando.
"É bom esse pirralho cuidar da Alex." Seb ainda estava parado na porta vendo os dois virarem as esquina.
"Ah tigrão relaxa, ele vai cuidar sim, confio no garoto, agora vem que temos nosso assuntos para resolver e essa gravata está me matando, venha dar um jeito nisso!" Jim gritou lá de dentro.
"Como quiser Boss." Seb respondeu com a voz sexy que enlouquecia Jim e fechou a porta.
terça-feira, 18 de março de 2014
Out of the dark into the light we go - Teen!MorMor
Jim e Sebastian já namoravam há 11 meses, e Seb queria fazer uma surpresa de 1 ano ao companheiro que estava há horas trancado no quarto de cara nos livros de matemática - tinham uma prova final na segunda feira - Seb subiu até o andar dos quartos e parou na frente do quarto em que Jim estava:
"Jimmy, quer alguma coisa? Você deve estar exausto"
Ninguém respondeu, preocupado Seb entrou no quarto e viu Jim debruçado na mesa, ao chegar perto viu que este estava cochilando.
"E é assim que o nerd da sala vai passar nos exames?"
Jim acordou assustado - "Não não não, ah Seb! Que dia é hoje?" - ainda estava um pouco atordoado.
"Sábado, 22h 23mins. Você esteve trancado aqui o dia todo"
"E não vou conseguir passar na prova" - Jim debruçou na mesa de novo em sinal de desistência, Seb foi até ele, o abraçou por trás.
"Escute meu pequeno, os caras do time estão dando uma festa, que tal ir comigo? Você é tão inteligente vai conseguir passar sim, eu não vou, mas porque não dou a mínima para exatas"
Sebastian era capitão do time de Rugby, o namoro dele com Jim, o nerd da sala chocou um tanto os colegas, ninguém falava nada, já que Sebastian é um tanto intolerável com comentários alheios sobre o que ele fazia.
"Não sei... os rapazes parecem não gostar de mim..."
"Não seja bobo amor, não vou deixar ninguém mexer com você, e se mexerem, vão se ver comigo! Ninguém mexe com meu nerd magrelo"
Sebastian ria, conseguiu arrancar um sorriso de canto de Jim. Seb o puxou pela mão e o levantou automaticamente o grudando em si, abraçando-o, Jim o abraçou pela cintura, Seb o ergueu e o sentou na escrivaninha, e começaram a se beijar lentamente, Seb segurava o rosto de Jim delicadamente, Jim deitou o puxando para cima de si e as mãos correndo por ambos os corpos quentes. Os beijos aumentavam a intencidade, Seb praticamente arrebentava os botões da camisa de Jim que tirava a jaqueta do amado, Seb desceu os beijos para o pescoço, dando leves mordidas. Ambos arfando muito.
"Lembra que dia é hoje Jimmy?"
"Hmmmm sábado, 1 ano de namoro Sebby"
"E é assim que vamos comemorar"
Seb desceu a lingua pela barriga de Jim, que começou a passar a mão pelo cabelo do companheiro.
"Está pronto?"
"Estou sempre pronto pra você"
Seb abriu a calça de Jim, passando a boca pelo pênis por cima da cueca, Jim arfava cada vez mais forte, e soltou um gêmido muito alto quando Sebastian começou a chupá-lo e a masturbá-lo ao mesmo tempo. Jim grudou uma das mãos nos cabelos de Sebastian que fazia movimentos rápidos, Jim gemia alto, minuto se contraindo, minuto segurando a cabeça de Seb.
"Vamos brincar agora, meu pequeno"
Seb sentou Jim na cadeira, e tirou as calças, Jim começou a chupá-lo e o olhava o tempo inteiro com aqueles grandes olhos castanho claro. Seb gemia e segurava os cabelos de Jim, até virá-lo de costas.
"Feliz 1 ano de namoro, seu pequeno gosotosão"
Seb penetrou Jim devagar, enquanto este fechou os olhos e gemeu alto. Seb fazia movimentos rápidos alternando com estocadas fortes, abraçando Jim pela cintura por trás ele o masturbava enquanto se movimentava rápido. Jim gemia muito alto e arfava ao mesmo tempo.
Jim socou a mesa gritando que ia gozar. Sebastian fez os movimentos mais rápidos que conseguia, Jim se contorceu gemendo muito alto e gozando e se jogou na mesa respirando com dificuldade. Seb o sentou de novo lambendo seu gozo. Jim levantou ainda respirando forte.
"Agora eu vou brincar com você tigrão"
Jim penetrou Seb rápido, este gritou se apoiando na cadeira, Jim segurava seu cabelo e fazia movimentos rápidos, Seb gemia arfando muito, Jim puxava seu cabelo, obrigando-o a se inclinar pra trás, fazendo movimentos rápidos alternados com lentos. Sebastian gemia alto, muito alto, quase ficando rouco. Os livros agora estavam no chão com o tanto que a mesa chacoalhava. Jim começou a masturbar o amado que agora gemia fino quase sem voz. Os corpos quentes e suados grudavam na cadeira. Não demorou muito e Sebastian gritou que ia gozar. Saiu saiu de dentro dele e começou a chupá-lo de novo, Seb segurou seus cabelos com força, inclinou a cabeça para trás e gozou em Jim, que lambeu o gozo e subiu rindo e o beijando delicadamente.
"Feliz 1 ano de namoro, meu grandão"
"Ainda... quer ir a festa?"
"Outra festa?"
"Hmmm... pensando bem, prefiro muito mais ficar aqui com meu pequeno nerd"
"Também prefiro ficar com você meu amor"
Seb, pegou Jim no colo e o levou para a cama, e os dois terminaram a noite ali, abraçados na cama, se beijando e rindo até ambos pegarem no sono.
"Jimmy, quer alguma coisa? Você deve estar exausto"
Ninguém respondeu, preocupado Seb entrou no quarto e viu Jim debruçado na mesa, ao chegar perto viu que este estava cochilando.
"E é assim que o nerd da sala vai passar nos exames?"
Jim acordou assustado - "Não não não, ah Seb! Que dia é hoje?" - ainda estava um pouco atordoado.
"Sábado, 22h 23mins. Você esteve trancado aqui o dia todo"
"E não vou conseguir passar na prova" - Jim debruçou na mesa de novo em sinal de desistência, Seb foi até ele, o abraçou por trás.
"Escute meu pequeno, os caras do time estão dando uma festa, que tal ir comigo? Você é tão inteligente vai conseguir passar sim, eu não vou, mas porque não dou a mínima para exatas"
Sebastian era capitão do time de Rugby, o namoro dele com Jim, o nerd da sala chocou um tanto os colegas, ninguém falava nada, já que Sebastian é um tanto intolerável com comentários alheios sobre o que ele fazia.
"Não sei... os rapazes parecem não gostar de mim..."
"Não seja bobo amor, não vou deixar ninguém mexer com você, e se mexerem, vão se ver comigo! Ninguém mexe com meu nerd magrelo"
Sebastian ria, conseguiu arrancar um sorriso de canto de Jim. Seb o puxou pela mão e o levantou automaticamente o grudando em si, abraçando-o, Jim o abraçou pela cintura, Seb o ergueu e o sentou na escrivaninha, e começaram a se beijar lentamente, Seb segurava o rosto de Jim delicadamente, Jim deitou o puxando para cima de si e as mãos correndo por ambos os corpos quentes. Os beijos aumentavam a intencidade, Seb praticamente arrebentava os botões da camisa de Jim que tirava a jaqueta do amado, Seb desceu os beijos para o pescoço, dando leves mordidas. Ambos arfando muito.
"Lembra que dia é hoje Jimmy?"
"Hmmmm sábado, 1 ano de namoro Sebby"
"E é assim que vamos comemorar"
Seb desceu a lingua pela barriga de Jim, que começou a passar a mão pelo cabelo do companheiro.
"Está pronto?"
"Estou sempre pronto pra você"
Seb abriu a calça de Jim, passando a boca pelo pênis por cima da cueca, Jim arfava cada vez mais forte, e soltou um gêmido muito alto quando Sebastian começou a chupá-lo e a masturbá-lo ao mesmo tempo. Jim grudou uma das mãos nos cabelos de Sebastian que fazia movimentos rápidos, Jim gemia alto, minuto se contraindo, minuto segurando a cabeça de Seb.
"Vamos brincar agora, meu pequeno"
Seb sentou Jim na cadeira, e tirou as calças, Jim começou a chupá-lo e o olhava o tempo inteiro com aqueles grandes olhos castanho claro. Seb gemia e segurava os cabelos de Jim, até virá-lo de costas.
"Feliz 1 ano de namoro, seu pequeno gosotosão"
Seb penetrou Jim devagar, enquanto este fechou os olhos e gemeu alto. Seb fazia movimentos rápidos alternando com estocadas fortes, abraçando Jim pela cintura por trás ele o masturbava enquanto se movimentava rápido. Jim gemia muito alto e arfava ao mesmo tempo.
Jim socou a mesa gritando que ia gozar. Sebastian fez os movimentos mais rápidos que conseguia, Jim se contorceu gemendo muito alto e gozando e se jogou na mesa respirando com dificuldade. Seb o sentou de novo lambendo seu gozo. Jim levantou ainda respirando forte.
"Agora eu vou brincar com você tigrão"
Jim penetrou Seb rápido, este gritou se apoiando na cadeira, Jim segurava seu cabelo e fazia movimentos rápidos, Seb gemia arfando muito, Jim puxava seu cabelo, obrigando-o a se inclinar pra trás, fazendo movimentos rápidos alternados com lentos. Sebastian gemia alto, muito alto, quase ficando rouco. Os livros agora estavam no chão com o tanto que a mesa chacoalhava. Jim começou a masturbar o amado que agora gemia fino quase sem voz. Os corpos quentes e suados grudavam na cadeira. Não demorou muito e Sebastian gritou que ia gozar. Saiu saiu de dentro dele e começou a chupá-lo de novo, Seb segurou seus cabelos com força, inclinou a cabeça para trás e gozou em Jim, que lambeu o gozo e subiu rindo e o beijando delicadamente.
"Feliz 1 ano de namoro, meu grandão"
"Ainda... quer ir a festa?"
"Outra festa?"
"Hmmm... pensando bem, prefiro muito mais ficar aqui com meu pequeno nerd"
"Também prefiro ficar com você meu amor"
Seb, pegou Jim no colo e o levou para a cama, e os dois terminaram a noite ali, abraçados na cama, se beijando e rindo até ambos pegarem no sono.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Newborn baby - Parent!MorMor
Embora Jim e Sebastian gostassem de chuva, e gostassem mais ainda dos finais de semana chuvosos Alex não gostava nem um pouco. Ela estava sentada na janela do quarto olhando o jardim encharcado, a piscina coberta e os brinquedos lá fora todos molhados.
"Alex, o que faz na janela, querida? Esteve tão quietinha a manhã toda" - Sebastian largou a roupa suja e encostou no batente da porta.
"Ah papi, está chovendo, eu não gosto de dias chuvosos" O bico da garotinha era grande, e os bracinhos cruzados, só significavam uma coisa: Tédio. Sebastian conhecia aqueles gestos, um certo napoleão do crime fazia muito isso quando eram crianças.
"Oh minha pequena, se eu pudesse faria o sol voltar, para irmos lá fora brincar" A pequena garota, foi até ele e estendeu os braços e obteve na hora o que queria.
"Até o Sr. Rex está emburrado papi, não to gostando de hoje" - Sr. Rex era o cão vira-lata que um dia seguiu Sebastian até em casa, e para sorte do cão, Alex se apegou a ele.
"É, ta realmente chato hoje, mas vem, vamos ver o que o papai está fazendo"
Jim estava na cozinha, fazendo uma das coisas que mais gostava além de ser pai e Consultor Criminal: Cozinhar.
"Querido Jim, por favor resolva isso, temos o grave caso de uma garotinha entediada" - Alex foi posta no chão e correu até Jim -
"Papai o que você está fazendo?" Os olhos da pequena brilhavam.
"Estou fazendo biscoitos querida, quer me ajudar?"
"Queeero!" Alex abriu o maior sorriso que pode, Jim a pegou no colo e a sentou no balcão da pia e amarrou um pequeno avental nela.
"Ótimo querida, agora vamos terminar isso moldando os biscoitos, onde estão as forminhas que você gosta?" A garotinha apontou para o armário e rapidamente Jim pegou as inúmeras formas, as colocou na bandeja e começou a derramar a massa dentro delas. Alex as olhava com a maior cara de expectativa. Sebastian assistia tudo da mesa onde estava sentado rindo de tudo.
"Isso vai animar o seu sábado, pequena?" Seb, sabia que Alex havia herdado de Jim a paixão por biscoitos e o nojo por mingau. Ela tinha todos os jeitos do Jim, embora se parecesse mais com o Seb, loirinha dos olhos claros, olhos esses do mesmo formato dos do Jim, grandes e caídos.
"Vaaaai e muito! Papai, você gosta muito de biscoitos né?"
"Sim querida, na verdade eu AMO biscoitos" Jim tinha um sorriso de orelha a orelha. Os biscoitos foram postos no forno, Jim tirou o avental da Alex e o seu, ele pegou Alex no colo, foi até a mesa deu a mão pro Seb e subiram pro quarto da Alex:
"Então minha pequena o que quer fazer?" Seb se sentou na cama dela, entre os milhares de ursinhos de pelúcia, e até usando alguns para encostar a cabeça.
"Ahnn... não sei, hoje o dia está muito chato apesar do papai ter feito biscoitos" Alex colocou as duas mãos na cara quando Jim teve uma ideia:
"E se eu contasse uma história pra vocês?"
"AAAAHHHHHH SIMMMMM" Alex pulo do colo do Jim, saltou na cama e se aconchegou nos braços do Seb para ouvirem juntos a história.
"Hmmm vejamos aqui o que escolher... Seb seu favorito é a chapeuzinho vermelho né?" Jim ria enquanto procurava o conto na estante de livros da filha.
"Sim, mas por mim ela tinha morrido, aff que garota burra!" Seb ria enquanto olhava Alex concordar com cada palavra.
"Concordo com o papi, ela podia ter morrido só porque desobedeceu a mamãe"
"Esses meus assassinos, tão lindos... ACHEI!" Jim pegou o livro da Chapeuzinho foi até o armário da Alex que sem entender nada começou a rir acompanhada de Seb, quando Jim pegou um dos casacos vermelhos com capuz da pequena e colocou na cabeça:
"Ok, era uma vez uma garotinha muito tapada chamada Chapeuzinho Vermelho" Enquanto ele contava a história, fazia ao mesmo tempo encenações, no meio da história Sebastian não aguentava mais rir, Alex o mesmo.
"Que olhos enormes vovózinha. São pra te ver melhor querida netinha"
"Jimmy para, sério não aguento mais rir, ai meu Deus" Seb ria abraçado com Alex, ambos vermelhos.
"Papai você de lobo mau tá tão fofinho que eu vou morrer! De fofura claro!"
Jim ria como os dois, mas como bom contador de histórias não parou:
"E que boca grande vovózinha. É pra comer melhor! Raaaaw!" Jim correu até Alex pegando ela no colo e enchendo de cócegas, Seb entrou na brincadeira:
"Eu vou te salvar pequena Chapeuzinho!" Jim colocou Alex no chão, Seb o pegou no colo o colocando em seu ombro e saiu correndo, Alex correu atrás rindo. Seb deitou Jim no sofá, e se deitou em cima dele, os dois riram muito até começarem a se beijar, Alex se jogou no meio deles, que a abraçaram a enchendo de beijos. As gargalhadas eram tão altas que não ouviram o timer do forno avisar que os biscoitos estavam prontos. Só foram perceber isso uns minutos depois. Jim foi buscar a bandeja e a colocou na mesa da sala, ainda usando a toca de orelhinhas de Alex.
"Melhor sábado de todos, vocês são incríveis e eu amo demais vocês" Os dois homens mais perigosos de Londres, um usando uma touca com orelhinhas de raposa e o outro com um capuz rosa na cabeça, foram domados por uma pequena garotinha de sorriso encantador. Alex não entendia porque tinha dois pais, mas adorava aquilo mais do que tudo, pois eles eram tão crianças quanto ela.
"Alex, o que faz na janela, querida? Esteve tão quietinha a manhã toda" - Sebastian largou a roupa suja e encostou no batente da porta.
"Ah papi, está chovendo, eu não gosto de dias chuvosos" O bico da garotinha era grande, e os bracinhos cruzados, só significavam uma coisa: Tédio. Sebastian conhecia aqueles gestos, um certo napoleão do crime fazia muito isso quando eram crianças.
"Oh minha pequena, se eu pudesse faria o sol voltar, para irmos lá fora brincar" A pequena garota, foi até ele e estendeu os braços e obteve na hora o que queria.
"Até o Sr. Rex está emburrado papi, não to gostando de hoje" - Sr. Rex era o cão vira-lata que um dia seguiu Sebastian até em casa, e para sorte do cão, Alex se apegou a ele.
"É, ta realmente chato hoje, mas vem, vamos ver o que o papai está fazendo"
Jim estava na cozinha, fazendo uma das coisas que mais gostava além de ser pai e Consultor Criminal: Cozinhar.
"Querido Jim, por favor resolva isso, temos o grave caso de uma garotinha entediada" - Alex foi posta no chão e correu até Jim -
"Papai o que você está fazendo?" Os olhos da pequena brilhavam.
"Estou fazendo biscoitos querida, quer me ajudar?"
"Queeero!" Alex abriu o maior sorriso que pode, Jim a pegou no colo e a sentou no balcão da pia e amarrou um pequeno avental nela.
"Ótimo querida, agora vamos terminar isso moldando os biscoitos, onde estão as forminhas que você gosta?" A garotinha apontou para o armário e rapidamente Jim pegou as inúmeras formas, as colocou na bandeja e começou a derramar a massa dentro delas. Alex as olhava com a maior cara de expectativa. Sebastian assistia tudo da mesa onde estava sentado rindo de tudo.
"Isso vai animar o seu sábado, pequena?" Seb, sabia que Alex havia herdado de Jim a paixão por biscoitos e o nojo por mingau. Ela tinha todos os jeitos do Jim, embora se parecesse mais com o Seb, loirinha dos olhos claros, olhos esses do mesmo formato dos do Jim, grandes e caídos.
"Vaaaai e muito! Papai, você gosta muito de biscoitos né?"
"Sim querida, na verdade eu AMO biscoitos" Jim tinha um sorriso de orelha a orelha. Os biscoitos foram postos no forno, Jim tirou o avental da Alex e o seu, ele pegou Alex no colo, foi até a mesa deu a mão pro Seb e subiram pro quarto da Alex:
"Então minha pequena o que quer fazer?" Seb se sentou na cama dela, entre os milhares de ursinhos de pelúcia, e até usando alguns para encostar a cabeça.
"Ahnn... não sei, hoje o dia está muito chato apesar do papai ter feito biscoitos" Alex colocou as duas mãos na cara quando Jim teve uma ideia:
"E se eu contasse uma história pra vocês?"
"AAAAHHHHHH SIMMMMM" Alex pulo do colo do Jim, saltou na cama e se aconchegou nos braços do Seb para ouvirem juntos a história.
"Hmmm vejamos aqui o que escolher... Seb seu favorito é a chapeuzinho vermelho né?" Jim ria enquanto procurava o conto na estante de livros da filha.
"Sim, mas por mim ela tinha morrido, aff que garota burra!" Seb ria enquanto olhava Alex concordar com cada palavra.
"Concordo com o papi, ela podia ter morrido só porque desobedeceu a mamãe"
"Esses meus assassinos, tão lindos... ACHEI!" Jim pegou o livro da Chapeuzinho foi até o armário da Alex que sem entender nada começou a rir acompanhada de Seb, quando Jim pegou um dos casacos vermelhos com capuz da pequena e colocou na cabeça:
"Ok, era uma vez uma garotinha muito tapada chamada Chapeuzinho Vermelho" Enquanto ele contava a história, fazia ao mesmo tempo encenações, no meio da história Sebastian não aguentava mais rir, Alex o mesmo.
"Que olhos enormes vovózinha. São pra te ver melhor querida netinha"
"Jimmy para, sério não aguento mais rir, ai meu Deus" Seb ria abraçado com Alex, ambos vermelhos.
"Papai você de lobo mau tá tão fofinho que eu vou morrer! De fofura claro!"
Jim ria como os dois, mas como bom contador de histórias não parou:
"E que boca grande vovózinha. É pra comer melhor! Raaaaw!" Jim correu até Alex pegando ela no colo e enchendo de cócegas, Seb entrou na brincadeira:
"Eu vou te salvar pequena Chapeuzinho!" Jim colocou Alex no chão, Seb o pegou no colo o colocando em seu ombro e saiu correndo, Alex correu atrás rindo. Seb deitou Jim no sofá, e se deitou em cima dele, os dois riram muito até começarem a se beijar, Alex se jogou no meio deles, que a abraçaram a enchendo de beijos. As gargalhadas eram tão altas que não ouviram o timer do forno avisar que os biscoitos estavam prontos. Só foram perceber isso uns minutos depois. Jim foi buscar a bandeja e a colocou na mesa da sala, ainda usando a toca de orelhinhas de Alex.
"Melhor sábado de todos, vocês são incríveis e eu amo demais vocês" Os dois homens mais perigosos de Londres, um usando uma touca com orelhinhas de raposa e o outro com um capuz rosa na cabeça, foram domados por uma pequena garotinha de sorriso encantador. Alex não entendia porque tinha dois pais, mas adorava aquilo mais do que tudo, pois eles eram tão crianças quanto ela.
domingo, 9 de março de 2014
We lay on the beach and just watch the stars - MorMor
O dia amanheceu ensolarado e quente. Naquele dia Jim e Sebastian haviam planejado irem a praia.
"Uma boia? Sério mesmo, Jim?"
"Você sabe que não sei nadar, e que odeio ficar na areia, rodeado por aquelas crianças insuportáveis"
"Mas não precisa da boia, eu estarei com você e não deixarei que se afogue"
"Vai mesmo? Não vai fazer como da última vez?"
Sebastian riu, chegou perto do Jim, lhe segurou pela cintura e disse olhando no fundo dos olhos dele:
"Nunca deixaria você se afogar, conheço seu pânico por água, entre outras coisas"
Jim sorriu e deu um beijo em Sebastian que o soltou rindo e voltou a por as coisas na mala.
"Seb, cadê o protetor solar?" - Gritou Jim do banheiro. - "O Infantil ou o fator 100?" - Sebastian gritou de volta rindo, sabia que Jim ficaria bravo.
"Por que diabos você acha que eu usaria o protetor solar da Alex?" Sim, ele gritou de volta um tanto incomodado.
"Não precisa ficar bravo, eu só to enchendo seu saco, e o protetor ta aqui na mala!" As vezes Sebastian se arrependia de fazer as brincadeiras com Jim pela manhã pois sabia do péssimo humor matinal do Consulting Criminal.
"Ainda bem que sua mãe não se importou de ficar com a Alex esse final de semana, pois a minha mãe não para em casa, e não quero nossa pequena viajando com ela, você conhece a velha, Alex iria voltar pra casa falando francês e você sabe o quanto eu odeio franceses, argh, povo metido!" - Disse terminando de fechar a mala e colocá-la no chão.
"Pelo menos ia voltar falando francês, e com a minha mãe ela pode voltar especialista em armas, e não quero isso já que ela é tão novinha"
"Espero de coração que sua mãe não ensina a pobre garota essas coisas, já que nós dois temos no mínimo a decência de manter ela longe das encrencas"
"Ah Jim, dê um desconto pra velha, ela gosta tanto de você" Sebastian se sentou na cama em sinal de espera.
"Ela tem um desconto, e você sabe que amo minha sogra, ela faz o melhor pudim do mundo. Agora escute, com que carro nós vamos?" Jim se sentou no colo dele, passando a mão na barba ruiva do seu tigre - "Hmmm barba macia igual pêlo de tigre" - O beijo quente aqueceu mais ainda o calor do dia, Seb segurava Jim pela cintura.
"Que tal irmos com o conversível, Boss?" ainda estavam com as bocas coladas.
"Excelente ideia, Sniper, espero que meu óculos esteja no porta-luvas" Jim ria enquanto beijava o sniper.
"Ok, vamos logo antes que o dia acabe e eu não consiga dar uns mergulhos" Seb pegou Jim no colo e as duas malas, e correu para a garagem, entraram no carro, Sebastian ligou o som, mas nada de Bee Gees, AC/DC seria a trilha sonora da pequena viagem, já que moravam perto da praia.
Escolheram uma praia um pouco mais afastada, Jim não gostava de multidões, e Seb gostava de surfar. Ao chegar lá levaram 15 minutos pra conseguirem fincar os dois guarda-sóis já que ventava muito. Depois de tudo instalado e todos protegidos do sol, foram pra água, Seb saiu correndo e Jim foi andando um tanto nervoso, já que tinha trauma de água, Seb parou voltou até o amado pegou em sua mão - "Não se preocupe amor, não vou deixar nada te acontecer, nem vou deixar as crianças te bullynarem" Seb estava rindo muito e Jim olhando para ele com cara de filhote chorão, fez um bico, Seb o beijou o pegou no colo do nada e correu para o fundo, Jim gargalhava, pareciam duas crianças. Sebastian colocou Jim no chão, e este grudou nele violentamente gritando - "NÃO SEB NÃO POR FAVOR NÃO, TA MUITO FUNDO!" "JIM CALMA EU TO AQUI NÃO VAI ACONTECER NADA, to te segurando amor, a água ta quase no seu peito, e um pouco acima da minha cintura, calma amor, não vai acontecer nada" Seb o segurava pela mão, que estava gelada e trêmula, mas Jim confiava no companheiro que tinha e fez o possível e o impossível para se acalmar. Não demorou muito os dois estavam brincando na água, como duas crianças, ambos muito vermelhos. Terminaram o dia no local secreto entre as pedras, era raro alguém ali, só os gemidos ecoavam, nada melhor do que passar o fim de semana juntos, sem nenhuma responsabilidade, sem nenhum cliente, sem choros e terem que correr atrás da Alex, eles a amavam demais, mas era bom ter um tempo só para os dois. Os gemidos de ambos ecoaram noite a dentro, até serem obrigados a voltarem para casa. O dia havia sido memorável.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Two of Us together like Devils in disguise - Jim's POV
Depois de um dia maravilhoso e muito frio no nosso escritório em Londres, Sebastian e eu voltamos para o flat. Pendurei meu casaco e cachecol no cabideiro enquanto meu companheiro jogava tudo em cima do sofá. Bastardo, eu já havia pedido inúmeras vezes que não fizesse isso. Subi até nosso quarto, peguei uma roupas no armário e fui até o banheiro, liguei o rádio o deixei em cima da pia e entrei no box do chuveiro e o liguei. Cantava Highway to Hell animado enquanto ensaboava o cabelo quando senti algo me abraçar por trás, virei bruscamente enquanto Sebastian ria a vida fora, fiquei o observando uns segundos até abrir um pequeno sorriso, ele sorriu de volta e me puxou pra ele, olhando no fundo dos olhos e meu beijou, o beijo intenso ficava cada vez mais quente devido a água que caia do chuveiro, ele segurou meu rosto e continuou a me beijar enquanto eu o segurava pela cintura. O calor e o tesão só aumentavam a cada segundo de beijo. De repente num movimento brusco Sebastian me jogou na parede, prensou seu corpo contra o meu e voltou a me beijar enquanto me masturbava devagar, entre gemidos e a água do chuveiro eu o beijava na mesma intensidade que a dele, quando mais uma vez, ele me virou e com uma mordida no pescoço ele me penetrou devagar, soltei um gemido alto misturado com um grito, apoiei as duas mãos na parede e comecei a gemer alto. Com uma das mãos ele voltou a me masturbar rápido e forte no mesmo ritmo das penetradas, enquanto prensava seu corpo no meu e mordia forte meu pescoço. Estava quase rouco, quando me virei frente a frente com ele, sorri maliciosamente, me abaixei e comecei a masturba-lo rápido e a dar fortes chupadas, ele apoiou uma das mãos na parede e com a outra passava os dedos com força pelo meu cabelo, as vezes segurando minha cabeça, gemia meu nome o que me dava mais tesão ainda, levantei e comecei a beijá-lo novamente enquanto o masturbava rápido e com força, dando leves mordidas em seu lábio superior. Sebastian pegou uma toalha me enrolou nela me pegou no colo e saiu correndo pelo corredor, ao chegar no quarto me deitou, prendeu minhas duas mãos na cama e me penetrou com força, gritei. Ele me beijava alternadamente entre minha boca e meu peito e me penetrava com força e rapidez, dando estocadas aleatórias, eu gritava e tinha certeza de que os vizinhos ouviam chocados. Ele me olhava com ferocidade sorrindo maliciosamente, fazendo barulhos como rosnados, hora realmente rosnando, hora dizendo sacanagens no meu ouvido, o que só me deixava mais louco ainda. Até parar e começar a me masturbar e a me penetrar com força novamente, eu já não aguentava mais gemer, estava absolutamente rouco, não conseguia mais gemer seu nome e nem gritar por mais, mas sorte minha que ele reparava em tudo e viu que eu nem respirava mais direito de tanto prazer, diminuiu o ritmo e voltou a fazer movimentos leves e a gemer baixo. Vi que ele já estava ficando cansado, então rolei por cima dele, olhando maníacamente enquanto ele ria, e comecei a chupa-lo com força e a masturba-lo no mesmo ritmo, enquanto ele gemia alto, parei, segurei suas pernas e o penetrei devagar, ele soltou um gemido alto e grave, aumentei a intensidade dos movimentos alternando com estocadas fortes e precisas e a cada uma ele dava um grito misturado com um gemido. O tesão era tamanho que não demorou muito até ele anunciar que iria gozar, e eu rapidamente sai de dentro dele e voltei a chupá-lo com força enquanto ele gemia alto e segurava minha cabeça com muita força até que... ele gozou. Lambi a cabeça gozada de seu pênis, enquanto sorria e ele ainda segurava minha cabeça, agradando meu cabelo. Seb me deitou novamente, e mesmo respirando com dificuldade, começou a me chupar e a me masturbar ao mesmo tempo e voltei a gemer, dessa vez com um pouco mais de voz, segurei sua cabeça, enquanto quase atravessava a minha pelo travesseiro, com o quadril erguido gritei ~com voz de travesti~ que iria gozar, ele aumento o ritmo e a força das masturbadas e chupadas até que gritei, acabando de vez com a minha voz e gozando, ele lambeu meu pênis de ponta a ponta, me olhou sorrindo, deitou em cima de mim, me dando vários beijos enquanto me olhava e sorria, aqueles olhos azuis, aquele sorriso, aquele cabelo, e ah... aquele corpo quente e suado em cima do meu. Ficamos ali deitados nos beijando levemente por um bom tempo, o abracei enquanto isso, e acabamos dormindo minutos depois. Éramos como demônios em disfarces.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
50 Shades of MorMor (Teen!lock - MorMor) - Jim's POV
Acordei no domingo de manhã, por volta das 9 horas, levantei e abri a janela do quarto, o dia estava bonito, eu não costumava achar isso, mas estava. Eu estava animado iria encontrar o Sebastian por volta das 13 horas, na Waterloo Station. Entrei no banheiro e tomei um banho demorado, refleti ali sobre tudo que acontecera desde o dia em que ele se sentou na minha frente na aula de matemática no ano anterior, não sabia por que diabos ele que andava de jaqueta de couro, calça do exército, parte do cabelo raspado e vivia fumando, se sentaria justamente na minha frente, e justamente na minha aula favorita. Enfiei a cara debaixo da água quente por alguns segundos e desliguei o chuveiro, enxuguei a cara e enrolei a toalha na cintura e voltei pro meu quarto, ainda pensando em tudo, até que pensei "Ele é a melhor coisa que já me aconteceu, então está tudo bem".
Me troquei, peguei meus óculos, penteei o cabelo, peguei minha carteira coloquei no bolso do casaco pois apesar de sol estava frio, e sai. Eu não gosto de andar de ônibus, não gosto de chamar a atenção, mas não tinha jeito, eu não tinha grana suficiente pra um carro então tudo bem, eu tinha que me conformar em andar de ônibus. Depois de uns 40 minutos cheguei na estação e lá estava ele parado do lado dos mapas, cheguei atrás dele, e perguntei se o gatinho sempre ia ali, ele virou rápido me pegou no colo e me beijou, ambos sorrimos, então mandei ele me por no chão, não gostava da nossa diferença de altura, eu me sentia um Hobbit ao lado dele, e ele lindamente me chamava de pequeno, isso eu gostava. Sempre fui chato com apelidos, não gostava de nenhum além de Jim, nem de Jimmy eu gostava que me chamassem. Demos as mãos e saímos da estação, conversávamos animados enquanto andávamos pela rua. Eis que uma ideiazinha surgiu na minha mente inquieta, e se fossemos nos pegar no banheiro do McDonalds? Há, claro que sugeri essa ideia a ele e obtive uma resposta muito satisfatória.
Caminhamos mais um pouco até o McDonalds da esquina, então entramos e para disfarçar (Na verdade estávamos com fome, mas enfim) compramos uns lanches e subimos para o segundo andar, sentamos em uma mesa com vista para a rua, na verdade ali era o meu lugar preferido. Conversamos animados sobre as aulas, os "clientes" (Uma galera que sempre pedia nossa ajuda pra resolver problemas, gosto disso) sobre quem acabaríamos na semana que estava por vir e sobre nós dois. Conversa vai e vem, me levantei e fui em direção ao banheiro, e assim que cheguei a porta, o senti atrás de mim, respirando fundo na minha nuca, entramos no banheiro e ele estava vazio, entramos em uma cabine e fechamos a porta, não podíamos fazer barulho, mas a vontade de rir era muito grande, ele me abraçou pela cintura e ficou me olhando, nos encaramos uns segundos até nos beijarmos, pouco depois alguém entrou no banheiro e nós paramos completamente, nem respirávamos por medo que alguém nos pegasse. Não demorou muito e o banheiro ficou vazio novamente e voltamos a nos pegar, dessa vez com mais intensidade. Nossas mochilas em cima do lixo, riamos muito entre beijos, até que o inteligente do Seb chutou a porta, paramos tensos e voltamos a rir, nos beijávamos intensamente, até eu sentir a mão dele entrando dentro da minha calça, me arrepiei, mas não parei de beijá-lo, sua mão foi descendo e eu me arrepiando cada vez mais, até que sua mão se adentrou a minha cueca, agradando meu pênis delicadamente, soltei um gemido abafado, ele pareceu gostar, pois o pegou e começou a me masturbar, enquanto me beijava. Eu retribuía os beijos entre gemidos abafados, ou as vezes nem beijava, o abraçava forte. Passados alguns minutos, ele abaixou rapidamente minhas calças me virou de costas, segurou meu pênis mais uma vez, e começou a beijar meu pescoço, e droga, eu adorava beijos no pescoço, ele sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer. Não demorou muito para ele pegar um pacotinho do bolso de seu casaco, só pelo barulho eu sabia que era uma camisinha, ele me largou, abriu o pacotinho, desenrolou a camisinha roxa em seu pênis, me virou novamente e me penetrou devagar, tampei a boca o mais forte que pude, eu não podia gemer, e não podíamos em hipótese alguma fazer barulho. Ele começou devagar e foi aumentando os movimentos ao mesmo tempo que beijava meu pescoço e me masturbava rápido. Grudei a cara na parede e fechei os olhos, respirando com força e fazendo tudo o que dava para não gemer. Eis que ele começou a beijar mais ainda meu pescoço, mas ainda soltávamos gemidos abafados, quando ele teve a genial ideia de me virar de frente pra ele e me pegar no colo, me penetrando com rapidez e força, não aguentei e soltei um gemido alto e thanks God não havia ninguém no banheiro naquele momento. Sebastian me beijando intensamente enquanto se movimentava com rapidez e eu tentando não gemer alto. Ficamos um bom tempo naquela posição, até ele se cansar, se sentar no vaso e me sentar no colo dele, eu o abracei forte, quando ele começou a se movimentar rápido e a dizer sacanagens no meu ouvido, o que só me faziam ficar mais e mais excitado, eu o abraçava muito forte, e a cada estocada eu o apertava forte, vez ou outra puxando seu cabelo. Até que ele, me puxou pra ele me beijando, e se movimentando o mais rápido que podia, foi quando agarrei sua cabeça, abaixei um pouco e disse sussurrando quase sem ar que ia gozar, ele saiu de mim, me sentou no vaso e começou a me chupar com força e a me masturbar na mesma intensidade, eu segurava sua cabeça com força, respirando forte, e tentando não gemer, até que .... gozei. soltei seus cabelos que estavam bagunçados, ele me olhou com a boca branca, abriu um largo sorriso e subiu me beijando, nos beijamos uns 5 minutos, até ele me pegar no colo, se sentar no vaso e me sentar em seu colo, eu o olhava, enquanto tirava sua franja loira de sua cara, sorrindo como bobo, e ele a mesma coisa. Nenhum dos dois dizia uma palavra, ambos apenas sorriam, nos abraçamos forte, e ali ficamos alguns minutos, até nos darmos conta do horário, nos vestimos rapidamente, e cada um saiu por vez, o banheiro vazio facilitou tudo. Paramos em frente ao espelho, arrumamos nossos cabelos, nos entreolhamos sorrindo de ponta a ponta, sai na frente, claro que recebi um delicioso tapa na bunda, sorri abertamente, olhei por cima do ombro ainda sorrindo, estendi minha mão, Sebastian a pegou e saímos brilhando do banheiro, fomos direto ao McCafé, alimentar nosso segundo vício, se é que me entendem. Sebastian era o melhor, sabia de tudo o que eu gostava, e fazia de tudo para me agradar, eu o amava demais, e NADA me faria mudar, eu daria minha vida por ele, de verdade.
Me troquei, peguei meus óculos, penteei o cabelo, peguei minha carteira coloquei no bolso do casaco pois apesar de sol estava frio, e sai. Eu não gosto de andar de ônibus, não gosto de chamar a atenção, mas não tinha jeito, eu não tinha grana suficiente pra um carro então tudo bem, eu tinha que me conformar em andar de ônibus. Depois de uns 40 minutos cheguei na estação e lá estava ele parado do lado dos mapas, cheguei atrás dele, e perguntei se o gatinho sempre ia ali, ele virou rápido me pegou no colo e me beijou, ambos sorrimos, então mandei ele me por no chão, não gostava da nossa diferença de altura, eu me sentia um Hobbit ao lado dele, e ele lindamente me chamava de pequeno, isso eu gostava. Sempre fui chato com apelidos, não gostava de nenhum além de Jim, nem de Jimmy eu gostava que me chamassem. Demos as mãos e saímos da estação, conversávamos animados enquanto andávamos pela rua. Eis que uma ideiazinha surgiu na minha mente inquieta, e se fossemos nos pegar no banheiro do McDonalds? Há, claro que sugeri essa ideia a ele e obtive uma resposta muito satisfatória.
Caminhamos mais um pouco até o McDonalds da esquina, então entramos e para disfarçar (Na verdade estávamos com fome, mas enfim) compramos uns lanches e subimos para o segundo andar, sentamos em uma mesa com vista para a rua, na verdade ali era o meu lugar preferido. Conversamos animados sobre as aulas, os "clientes" (Uma galera que sempre pedia nossa ajuda pra resolver problemas, gosto disso) sobre quem acabaríamos na semana que estava por vir e sobre nós dois. Conversa vai e vem, me levantei e fui em direção ao banheiro, e assim que cheguei a porta, o senti atrás de mim, respirando fundo na minha nuca, entramos no banheiro e ele estava vazio, entramos em uma cabine e fechamos a porta, não podíamos fazer barulho, mas a vontade de rir era muito grande, ele me abraçou pela cintura e ficou me olhando, nos encaramos uns segundos até nos beijarmos, pouco depois alguém entrou no banheiro e nós paramos completamente, nem respirávamos por medo que alguém nos pegasse. Não demorou muito e o banheiro ficou vazio novamente e voltamos a nos pegar, dessa vez com mais intensidade. Nossas mochilas em cima do lixo, riamos muito entre beijos, até que o inteligente do Seb chutou a porta, paramos tensos e voltamos a rir, nos beijávamos intensamente, até eu sentir a mão dele entrando dentro da minha calça, me arrepiei, mas não parei de beijá-lo, sua mão foi descendo e eu me arrepiando cada vez mais, até que sua mão se adentrou a minha cueca, agradando meu pênis delicadamente, soltei um gemido abafado, ele pareceu gostar, pois o pegou e começou a me masturbar, enquanto me beijava. Eu retribuía os beijos entre gemidos abafados, ou as vezes nem beijava, o abraçava forte. Passados alguns minutos, ele abaixou rapidamente minhas calças me virou de costas, segurou meu pênis mais uma vez, e começou a beijar meu pescoço, e droga, eu adorava beijos no pescoço, ele sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer. Não demorou muito para ele pegar um pacotinho do bolso de seu casaco, só pelo barulho eu sabia que era uma camisinha, ele me largou, abriu o pacotinho, desenrolou a camisinha roxa em seu pênis, me virou novamente e me penetrou devagar, tampei a boca o mais forte que pude, eu não podia gemer, e não podíamos em hipótese alguma fazer barulho. Ele começou devagar e foi aumentando os movimentos ao mesmo tempo que beijava meu pescoço e me masturbava rápido. Grudei a cara na parede e fechei os olhos, respirando com força e fazendo tudo o que dava para não gemer. Eis que ele começou a beijar mais ainda meu pescoço, mas ainda soltávamos gemidos abafados, quando ele teve a genial ideia de me virar de frente pra ele e me pegar no colo, me penetrando com rapidez e força, não aguentei e soltei um gemido alto e thanks God não havia ninguém no banheiro naquele momento. Sebastian me beijando intensamente enquanto se movimentava com rapidez e eu tentando não gemer alto. Ficamos um bom tempo naquela posição, até ele se cansar, se sentar no vaso e me sentar no colo dele, eu o abracei forte, quando ele começou a se movimentar rápido e a dizer sacanagens no meu ouvido, o que só me faziam ficar mais e mais excitado, eu o abraçava muito forte, e a cada estocada eu o apertava forte, vez ou outra puxando seu cabelo. Até que ele, me puxou pra ele me beijando, e se movimentando o mais rápido que podia, foi quando agarrei sua cabeça, abaixei um pouco e disse sussurrando quase sem ar que ia gozar, ele saiu de mim, me sentou no vaso e começou a me chupar com força e a me masturbar na mesma intensidade, eu segurava sua cabeça com força, respirando forte, e tentando não gemer, até que .... gozei. soltei seus cabelos que estavam bagunçados, ele me olhou com a boca branca, abriu um largo sorriso e subiu me beijando, nos beijamos uns 5 minutos, até ele me pegar no colo, se sentar no vaso e me sentar em seu colo, eu o olhava, enquanto tirava sua franja loira de sua cara, sorrindo como bobo, e ele a mesma coisa. Nenhum dos dois dizia uma palavra, ambos apenas sorriam, nos abraçamos forte, e ali ficamos alguns minutos, até nos darmos conta do horário, nos vestimos rapidamente, e cada um saiu por vez, o banheiro vazio facilitou tudo. Paramos em frente ao espelho, arrumamos nossos cabelos, nos entreolhamos sorrindo de ponta a ponta, sai na frente, claro que recebi um delicioso tapa na bunda, sorri abertamente, olhei por cima do ombro ainda sorrindo, estendi minha mão, Sebastian a pegou e saímos brilhando do banheiro, fomos direto ao McCafé, alimentar nosso segundo vício, se é que me entendem. Sebastian era o melhor, sabia de tudo o que eu gostava, e fazia de tudo para me agradar, eu o amava demais, e NADA me faria mudar, eu daria minha vida por ele, de verdade.
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